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Genocídio em Gaza

O sionismo é um verdadeiro assassino em série de jornalistas

Diante do fracasso cada vez maior das suas mentiras sistemáticas o sionismo promove a censura por meio do terrorismo e assassinatos.

O estado de “Israel”, uma criação do Imperialismo mundial para manter o controle dos seus interesses no Oriente Médio, sempre se apoiou na difusão de mentiras que procuram ocultar o seu caráter artificial e criminoso, construindo inclusive um aparato de propagandas falsas denominado de Hasbará.

Entretanto o aparato de mentiras dos israelenses ,diante da carnificina promovida pelo exército de “Israel” na Faixa de Gaza contra civis absolutamente indefesos sendo a maioria composta por crianças e mulheres, vem se tornando cada vez mais ineficiente.

Isso porque, com o advento da internet, as notícias podem circular rapidamente no mundo inteiro retirando da imprensa burguesa, em sua maioria sionista, o monopólio da notícia.

Desesperados com a difusão mundo afora da verdade sobre os acontecimentos na Palestina, o sionismo, além das suas vítimas preferidas, as crianças e mulheres palestinas, vem promovendo um verdadeiro banho de sangue em um outro segmento específico: os jornalistas.

Mais especificamente os jornalistas palestinos ou aqueles que não são palestinos mas que não estão no bolso dos sionistas e portanto procuravam mostrar para o mundo a verdade sobre a monstruosidade sionista em terras palestinas.

Apenas entre o período que vai de 7 de outubro de 2023 a 20 de março de 2024, segundo dados informados pelo Gabinete de Comunicação Social em Gaza, foram mais de 136 jornalistas assassinados na Faixa de Gaza, sendo dentre estes, pelo menos 98 palestinos.

Para se ter uma ideia do absurdo desses números, durante a cobertura da guerra na Ucrânia, que teve início em 2022, segundo dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas, 15 jornalistas foram mortos até agora. 

A morte desses profissionais que muitas vezes ocorre em decorrência da investida sionista contra a população em geral e que acaba por aniquilar nao apenas eles mas como também toda a sua família, como foi o caso recente da morte do fotojornalista Mohammed Reefin, assassinado durante o ataque israelense à fila de famintos em Gaza, mas são também alvos específicos de franco atiradores ou bombardeios diretos em suas residências com a clara intenção de eliminar aquele propagador de notícias que não pode existir para que a mentira sionista possa prevalecer.

Dentre os jornalistas mortos por “Israel” destacam-se, dentre outros, os jornalistas Hamsa Dahdouh e Mustafa Thuria da rede catarense Al Jazeera e que também colaboraram com a agência de notícias francesa AFP.  

Os dois foram acusados pelos sionistas de serem “agentes terroristas” em um comunicado emitido pelo exército israelense após a morte dos dois jornalistas em um bombardeio.

O ASSASSINATO DE SHIREEN ABU AKLED

Antes mesmo da operação militar do Hamas no dia 7 de outubro de 2023, em 11 de maio de

2022 e mostrando, nas palavras de Rui Costa Pimenta, “que o assassinato de jornalistas é uma política deliberada, sistemática e habitual dos sionistas”, a jornalista palestino-estadunidense, que era uma das mais respeitadas jornalistas da rede Al Jazeera, Shireen Abu Akled, foi assassinada na Cisjordânia. 

Akled foi morta enquanto cobria um ataque das forças armadas israelenses à cidade de Jenin com um tiro na cabeça disparado por um franco atirador israelense.

Shireen Abu Akled foi homenageada no “Dia Internacional de Solidariedade aos Jornalistas Palestinos” no dia 26 de fevereiro de 2023 e simboliza hoje para os palestinos a resistência de todas as mulheres palestinas. 

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