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Editorial

‘Israel’ é o epicentro da repressão mundial

Entidade sionista é uma espécie de laboratório das piores atrocidades praticadas no planeta

Recentemente, o historiador Ilan Pappé, uma das maiores autoridades sobre a questão “Israel”-Palestina, declarou que o atual momento é o princípio do fim da entidade sionista. Ele não é o único: desde analistas burgueses a organizações que estão lutando de armas na mão contra os sionistas, a opinião de que os dias de “Israel” estariam contados é cada vez mais constante. É o que disse também, por exemplo, o líder do grupo libanês Hesbolá, Hassan Nasseralá, para quem a Operação Dilúvio de al-Aqsa colocou “Israel” no “caminho de sua não existência”.

A cada vez mais provável derrota da entidade sionista será uma vitória espetacular para os povos do Oriente Médio, que vivem há mais de sete décadas sob bombardeios, assassinatos, torturas, estupros, invasões, prisões arbitrárias e pilhagens. Mas não apenas para eles: será uma vitória para todas as forças progressistas que lutam pelos direitos democráticos da população no mundo inteiro.

“Israel”, afinal de contas, é uma espécie de epicentro da repressão internacional. Há até livros inteiros escritos a respeito. A Palestina ocupada é um laboratório da repressão mundial, no qual os israelenses desenvolvem armamentos, munições e métodos que são exportados para todo o planeta.

Em 2019, a mobilização insurrecional do povo chileno contra o governo de Sebastián Piñera foi respondida com a mais brutal repressão. Em menos de um ano, mais de 360 pessoas perderam a visão, pois os policiais eram orientados a atirar nos olhos das pessoas com balas de borracha. E de quem aprenderam essa “técnica”? Do Estado criminoso de “Israel”. O mesmo aconteceu no Brasil, em 2013, quando a polícia do tucano Geraldo Alckmin cegou um fotógrafo que estava cobrindo uma manifestação.

Na medida em que o governo de Javier Milei evolui para uma ditadura cada vez mais fascista, pode-se esperar que os feitos israelenses também serão vistos por lá.

“Israel” foi quem sustentou, durante muitos anos, as tropas do regime de apartheid na África do Sul. O grito de guerra “chega de chacina, PM na favela, ‘Israel’ na Palestina” é, no Brasil, literal: recentemente, policiais militares apareceram exibindo armas que foram compradas junto à entidade sionista.

A participação de “Israel” na repressão ao movimento operário e popular mundial é mais um motivo para que a mobilização em apoio à luta dos palestinos ganhe os cinco continentes. Na medida em que crescem as operações militares do Hamas, da Jiade Islâmica, do Hesbolá, do Ansar Alá e das milícias iraquianas e sírias, é preciso também que se intensifiquem as mobilizações de solidariedade à luta pelo fim do Estado policial de “Israel”.

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