Após o ataque de mísseis do Irã ao Estado de “Israel” na terça-feira (1), a Guarda Revolucionária Islâmica (GRI) do Irã se pronunciou.
Ela afirmou que: “momentos atrás, após um período de contenção diante da violação da soberania da República Islâmica do Irã através do assassinato do combatente mártir, Dr. Ismail Hanié pelo regime sionista, e de acordo com o direito legítimo de autodefesa do país sob a Carta das Nações Unidas, bem como em resposta à crescente maldade do regime—apoiado pelos EUA—no massacre de pessoas no Líbano e em Gaza, e o martírio do grande combatente, o líder do Eixo da Resistência, o honrado Secretário-Geral do Hesbolá, Saied Hassan Nasseralá, e o martírio do bravo comandante e conselheiro sênior da Guarda Revolucionária Islâmica no Líbano, Major General Haj Abbas Nilforoushan, a Força Aeroespacial do GRI alvejou importantes objetivos militar-securitários no coração dos territórios ocupados com o lançamento de dezenas de mísseis balísticos. Mais detalhes serão anunciados posteriormente”.
O comunicado ainda afirma que “esta operação foi realizada com a aprovação do Conselho Supremo de Segurança Nacional, a diretriz do Estado-Maior das Forças Armadas, e com o apoio do Exército da República Islâmica do Irã e do Ministério da Defesa”.
E termina: “um alerta, caso o regime sionista responda militarmente a esta operação, que está segundo os direitos legais do país e com o direito internacional, enfrentará novos ataques esmagadores e destrutivos”.