Na segunda-feira (22), a Frente Popular para a Libertação da Palestina publicou um comunicado oficial comentando a renúncia do chefe da direção da inteligência do exército de “Israel” (Aman), Aharon Haliva. Ela afirma que “a renúncia do chefe Aman, Aharon Haliva, é uma clara indicação do estado de acúmulo de fracassos dentro das instituições de segurança e militares da entidade sionista”. E continua: “o momento da renúncia tem implicações claras, indicando uma derrota estratégica que a entidade sofreu, especialmente sua incapacidade de antecipar os eventos de 7 de outubro”.
A FPLP ainda coloca que isso é o prenúncio de uma derrota iminente: “a pressa deste oficial sionista de alto escalão em renunciar é uma tentativa dele de escapar da tempestade iminente que varrerá a entidade sionista após o fim da agressão à Faixa de Gaza e a abertura de uma investigação sobre as razões da derrota da ocupação. Espera-se que isso derrube os líderes políticos, militares e de segurança sionistas, e mergulhar a entidade em uma crise crônica da qual ela não poderá escapar”.
E por fim reafirma a que a luta dos palestinos segue firme: “a resistência continuará a acumular sua experiência em segurança e militar para infligir mais derrotas retumbantes e sucessivas nos aparatos de segurança e militares sionistas, que provaram seu fracasso, incapacidade e impossibilidade de fornecer proteção para a entidade ou alcançar qualquer conquista militar, ou de segurança contra a resistência”.