A partir de terça-feira (9), a Meta eliminará conteúdos de suas plataformas, Facebook, Instagram e Threads, que usem o termo junto a “estereótipos antissemitas”, como zombar dos sionistas por “terem uma doença”.
A empresa também proibirá quaisquer “negações de existência”, “comparações desumanizadoras”, “chamadas para dano físico” e “afirmações sobre controlar o mundo ou a imprensa”.
Isso é parte da campanha sionista de censura de todos os conteúdos que defendem a Palestina.
Em junho, a empresa demitiu um engenheiro por tentar corrigir um bug que causava o bloqueio de postagens sobre a Palestina no Instagram. O engenheiro posteriormente acusou a Meta de parcialidade no tratamento de conteúdos relacionados ao genocídio em Gaza.
Grupos sionistas comemoraram a “grande vitória”, o que mostra que a censura é na verdade uma campanha contra a Palestina.
O Meta das grandes redes sociais é onde há mais censura. Esse é um dos motivos que o TikTok e o Twitter vem crescendo nos últimos anos.