Segundo informa a organização estudantil National Students for Justice in Palestine (SJP), a Secure Community Network (SCN), um órgão sionista dentro do aparato repressivo norte americano realizou uma “realizou uma mesa redonda com representantes de agências de segurança pública, incluindo o FBI, para gerar uma lista de dez recomendações de segurança para universidades para reprimir os protestos pró-Palestina no outono”.
Trata-se de um avanço no ataque do governo Biden e do sionismo à liberdade de expressão nos EUA, pois a conta do instagram da organização estudantil Columbia University’s Students for Justice in Palestine foi banida há alguns dias pela Meta.
Trata-se de uma ação coordenada do sionismo para reprimir uma mobilização de massas em defesa da Palestina, tanto contra o genocídio como a favor da Resistência. Segundo declaração da organização estudantil People’s Solidarity Coalition, da Universidade de Nova Iorque, “está claro que as universidades em toda a cidade estão se comunicando, assim como a TNS (The New School) e a NYU coordenaram suas varreduras em nossos acampamentos em maio”.
Ainda segundo a organização, a censura imposta pelos sionistas se dá em razão de eles estarem “perdendo o controle da narrativa” e, portanto, “decidiram reprimir nossa presença online em uma tentativa de nos sufocar, em vez de atender às nossas demandas.”