Na sexta-feira (19), pelo menos 20 combatentes do Liua al-Quds, um grupo armado de palestinos sírios que apoiam o governo Assad, foram mortos quando seu ônibus foi emboscado pelo Estado Islâmico no leste da província de Homs, na Síria, relatou a Sputnik em 19 de abril.
Eless atacaram o ônibus com metralhadoras pesadas e conchas de artilharia B7 enquanto ele viajava entre a vila de al-Coum e a cidade de al-Sukhnah no deserto oriental de Badia, perto de Palmira.
Vários membros do Liua al-Quds também ficaram gravemente feridos. O exército sírio enviou reforços para a área e iniciou extensas operações de varredura em busca de células do EI.
O deserto de Badia, perto de Al-Sukhnah, fica ao norte da área “protegida” de 55 quilômetros que cerca a base militar ilegal dos EUA em al-Tanf, na fronteira entre Síria, Iraque e Jordânia.
As forças pró-sírias não têm permissão para entrar na zona protegida e são bombardeadas por aviões de guerra dos EUA se tentarem fazê-lo.
Os governos sírio e russo acusaram os EUA de treinar militantes do EI e de outros grupos armados mercenários na zona protegida e permitir que eles a usem como base para ataques às forças sírias em outras partes da região do deserto de Badia.