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Oriente Médio

Conheça as mulheres palestinas sequestradas por ‘Israel’

São mais de 95 mulheres palestinas sequestradas por “Israel”, todas estão na lista de libertação do Hamas

Atualmente, 24 mulheres palestinas, de um total de aproximadamente 95 prisioneiras palestinas, entre 10.700 palestinos nas prisões sionistas, além de milhares de outras de Gaza mantidas em campos de tortura, como o de Sde Teiman, estão presas sob “detenção administrativa”. Esse é um sistema criado na época que a Palestina era uma colônia dos ingleses.

Entre elas estão estudantes de várias universidades palestinas, jornalistas, ativistas, uma advogada, funcionárias da Universidade de Birzeit e ex-prisioneiras presas novamente.

Diala Nader Ibrahim Eideh (Diala Ayesh) é uma advogada de Al-Bireh, presa em 17 de janeiro de 2024 em um posto de controle a caminho de Ramalá. Em 24 de janeiro, o comandante militar da ocupação sionista na Cisjordânia emitiu uma ordem de detenção administrativa contra ela por quatro meses. Em 23 de maio de 2024, o tribunal militar de Ofer renovou sua detenção administrativa por mais quatro meses. Diala é advogada e defensora dos direitos humanos. Ela monitora e documenta as condições de vida dos prisioneiros políticos palestinos.

Três famosas jornalistas palestinas também estão em detenção administrativa: Asma Hraish, de Beitunia, Ramalá, presa desde 3 de abril. Ela foi colocada em detenção administrativa por 3 meses — renovada mais uma vez em 27 de junho.

Israa Lafi foi sequestrada pelas forças de ocupação em 17 de julho de 2024, e colocada em detenção administrativa por 6 meses. Esta é sua segunda prisão; em 2018, ela passou 10 meses nas prisões coloniais.

Bushra Al-Taueel, presa pela 7ª vez pela ocupação colonial. Ela foi capturada pelas forças de ocupação em 7 de março de 2024, durante uma invasão em Ramalá, e colocada em detenção administrativa por 6 meses, renovada novamente em 19 de agosto.

Shaima Rauajba, estudante da Universidade An Najá, foi presa durante uma incursão do exército colonial em sua casa em Nablus em 18 de abril e colocada em detenção administrativa por 3 meses. Sua detenção arbitrária, sem acusação ou julgamento, foi renovada por mais 4 meses em 24 de julho. Esta é sua segunda detenção; em 2022, as forças de ocupação a prenderam pela primeira vez junto com três de suas amigas na Mesquita de al-Aqsa.

Em 1º de setembro de 2024, as forças de ocupação prenderam Raghad Amr, junto com Raghad Mubarak e Al Yamama Harinat. Raghad Amr e Al-Yamama são estudantes, e Raghad Mubarak é uma recem graduada em engenharia da Universidade Politécnica da Palestina em Al Khalil. Todas as três foram colocadas em detenção administrativa por um período de 4 meses.

Hadeel Shatara, funcionária da Universidade de Birzeit e defensora dedicada da libertação dos prisioneiros palestinos, foi capturada pela ocupação em 30 de junho ao retornar à Palestina e colocada em detenção administrativa por 5 meses.

Essa lista poderia continuar por centenas de páginas, só na Cisjordânia a estimativa é de 10.700 palestinos presos. Mas a prisão não pode se confundir com o que existe em regimes considerados democráticos. As palestinas não cometeram crimes, elas são presas pelo exército estrangeiro de ocupação. As prisões são, portanto, campos de concentração.

É preciso lutar pela libertação de todos os prisioneiros palestinos e pelo fim do Estado de “Israel”!

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