Neste fim de semana, o presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, negou que esteja em crise com o governo por conta da exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, no Amapá.
Ele afirmou que há uma “campanha de desestabilização da atual gestão da Petrobrás” e estaria recebendo críticas por não ser enfático o suficiente para conseguir a liberação da perfuração neste trecho da Margem Equatorial.
“Como em outros assuntos, tentam criar crises onde não há. O projeto vem sendo enfática e diligentemente defendido nos devidos fóruns e instâncias. E perante a opinião pública também nos posicionamos muito claramente desde abril”, disse Prates nas redes sociais.
Prates ainda reafirmou a intenção em realizar a perfuração na foz do Amazonas, contrariando a pressão direitista de setores que atacam o desenvolvimento nacional em prol do imperialismo.
Fundada em 1953, a Petrobrás é uma empresa brasileira de energia que está entre as maiores petrolíferas do mundo. A empresa atua na exploração, produção, refino, transporte, comercialização e distribuição de petróleo e gás natural, contribuindo para o desenvolvimento do país.
Tendo em vista a Petrobrás ser uma das maiores petrolíferas do mundo, e a estimativa de que o Brasil possua as maiores reservas de petróleo dentre todos os outros países do globo terrestre, é um disparate que o país seja impedido de investir na exploração do petróleo, e que seja exigido do governo transformar a Petrobrás em uma empresa de energia “verde”.
Nesse sentido, o ambientalismo nada mais é que uma política utilizada pelo imperialismo para impedir o desenvolvimento dos países oprimidos, devendo ser combatida com todas as forças, expulsando seus agentes interno do governo (Marina Silva) e desbaratando sua rede de atuação existente no Brasil, em especial na Amazônia (as ONGs)