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Reforma agrária

MST ocupa latifúndio da Suzano no Espírito Santo

O Movimento dos Trabalhadores Sem-terra ocuparam a ocuparam na última madrugada uma fazenda da produtora de celulose Suzano em Aracruz (ES). A ação envolveu cerca de 200 famílias.

Abril Vermelho

O Movimento dos Trabalhadores Sem-terra ocuparam na última madrugada uma fazenda da produtora de celulose Suzano, em Aracruz (ES). A ação envolveu cerca de 200 famílias, a terra é patrimônio do Estado.

“Em nota, a Suzano, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, informou que já tomou medidas legais para buscar a reintegração de posse das áreas ocupadas e disse esperar que a Justiça confirme a ilegalidade das ações. O MST já havia feito ação neste ano em três fazendas da Suzano na Bahia, que foram reintegradas pela companhia após decisões da Justiça. (Por André Romani)”

Índios presos sofrem com problemas de saúde e falta de remédios

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou mais três áreas de terras nas mobilizações do chamado “Abril Vermelho”, todas na Bahia. As terras são: a fazenda Mata Verde, em Guaratinga, no extremo sul do Estado; a Fazenda Jerusalém, em Jaguaquara, no meio sul baiano; e uma área de 4 mil hectares na região de Salitre, em Juazeiro, norte do Estado.

Na quinta-feira (20), ao fazer um balanço, concluíram: “Esta jornada serviu para reafirmarmos nosso compromisso com a luta como uma forma de negociação. E o apoio ao governo, ao presidente Lula, à democracia e às lutas pelo programa de mudanças sociais que venceu esta eleição”, disse Ceres Hadich, da direção nacional do MST.

MST promete cobrar reforma agrária do governo Lula

“O nosso objetivo, como MST, segue sendo o mesmo. Lutar pela terra, pela reforma agrária e pela transformação social. Para essa luta, a ocupação de terra sempre foi e será um elemento central”, salienta Alexandre. “Mas não significa que ao fazer isso, você também não possa fazer disputas institucionais”, aponta.

“Vamos manter nossa autonomia frente ao governo”, destaca o dirigente do MST, “mas, ao mesmo tempo, estar junto e cobrar para que, com a reforma agrária, o governo possa de fato cumprir a missão de matar a fome do país”.

É preciso intensificar as ocupações dos latifúndios para ajudar o governo a resolver diversos assentamentos, pois o governo vive uma ofensiva do imperialismo e da direita nacional e preciso o apoio para fazer sua política.

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