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Quebra generalizada

Credit Suisse é socorrido com dinheiro público

A partir de agora, prevem os mais otimistas especialistas ligado aos investidores do imperialismo, uma crise de maiores proporções deve atingir o mundo

A quebra, na semana passada, do Silicon Valley Bank (SVB), oficialmente a segunda maior falência bancária da história dos Estados Unidos, vem gerando uma onda de crises em todo mercado financeiro mundial. Gerando pânico nas principais bolsas do mundo, a crise que já fechou dois bancos nos EUA em menos de uma semana. Agora, atingiu em cheio um dos principais bancos mundiais do capitalismo financeiro, o Credit Suisse da Suíça.

As ações do Credit Suisse despencaram nesta quarta-feira (15/3) para uma mínima recorde. Os papéis do banco chegaram a perder 30% do valor, logo após a instituição afirmar ter identificado “fragilidades” em seus controles contábeis.

O caso acendeu uma luz de alerta para todos os investidores, preocupados com a crise que se iniciou nos Estados Unidos. Com isso, os mercados de ações caíram de forma acentuada em todo o mundo. Na Europa os índices chegaram a cair 3%, acompanhando a crise nos EUA.

Apenas na Espanha, o mercado de ações perdeu milhões de euros, nesta quarta-feira, como resultado da quebra generalizada, chegando ao pior ponto desde o início da pandemia. Importantes bancos, como Santander, Caixabank, Sabadell e BBVA fecharam o dia no negativo na bolsa.

Em relação ao banco suíço, a crise foi além e o governo do país irá utilizar o dinheiro do Estado para conter a crise do Credit Suisse, sustentando a falência do banco. Esta tendência é expressa em outros países imperialistas. Enquanto os bancos entram em falência, os capitalistas financeiros, que também possuem o controle do Estado, usam a máquina pública para desesperadamente socorrer seus negócios, injetando bilhões de dinheiro público, para manter o parasitismo bancário.

Nos EUA, assim como na Suíça, toda uma operação está sendo montada para reduzir os dados causados pela crise. No entanto, já é fato que os casos de falência corroboram para o diagnóstico que uma nova, e ainda mais intensa, crise econômica mundial está prestes a estourar.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, já anunciou que uma crise pior que 2008 está para assolar o país. A quebra dos bancos norte-americanos reforçam este problema.

O impacto desta crise é mundial. Com a quebra do sistema financeiro, a crise do capitalismo será aprofundará em todos os países imperialistas, e assim em todo o mundo. No Brasil, os primeiros efeitos desta crise já podem ser sentidos pela alta repentina do valor do dólar em relação ao real. A partir de agora, prevem os mais otimistas especialistas ligado aos investidores do imperialismo, uma crise de maiores proporções deve atingir o mundo, principalmente caso os Estados dos países imperialistas não socorram, mais uma vez, os moribundos bancos privados.

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