Os resultados das semifinais da Copa do Mundo do Catar chegaram, França e Argentina avançaram para a final da competição. No entanto, o que se destacou nas últimas rodadas da competição, não foi uma demonstração de grande futebol das seleções finalistas, sobretudo da seleção do imperialismo, a França, mas sim uma enorme operação do imperialismo para fraudar mais uma copa do mundo.
Pela segunda copa consecutiva, o melhor jogador francês tem um nome bem peculiar, VAR. O sistema implementado em 2018 surgiu como um suposto grande avanço da tecnologia a benefício do esporte. Contudo, em pouco tempo, a grande tecnologia que acabaria com todas as irregularidades da arbitragem, que há décadas eram vistas com enorme insatisfação por jogadores e torcedores, comprovou-se um grande mecanismo de fraude, ainda mais sofisticado, do que os anteriores.
Para endossar a fraude em campo, o VAR atuou em 2018 em favor da França, não passava um pênalti, existente ou não, sem ser marcado para a seleção imperialista. Contudo, o mesmo não era visto do outro lado, e como pode-se acompanhar em mais uma oportunidade, no jogo entre Marrocos e França, o VAR atuou mais uma vez, dessa vez, não agindo em conjunto com a arbitragem.
No jogo, Marrocos dominou a França durante todos os dois períodos. A França fez dois gols que não justificam a péssima partida de seus jogadores, Marrocos sobrou em grande parte da semifinal, contudo não tinha ao seu lado a arbitragem do imperialismo. No lance que poderia ser o empate marroquino, mudando toda a situação, um pênalti claríssimo não fora marcado contra os franceses. O lance foi tão bizarro, que após sofrer um carrinho diretamente nas pernas dentro da área, o jogador marroquino ainda foi advertido com um cartão amarelo, por supostamente falsificar a falta.
No lance, a arbitragem agiu de imediato e o tão ativo VAR nos jogos francês, sumiu do mapa.
Amarelo para Marrocos, faltas não marcadas para os árabes, e uma paciência acima do normal com a brutalidade dos jogadores franceses. Assim, a principal seleção europeia chegou a mais uma final, sem possuir artilheiros, sem possuir um meio campo habilidoso, com um goleiro de segunda linha, porém com intensa ajuda da arbitragem.
No meio de toda esta situação, a imprensa se esforça para elogiar os franceses. Durante a transmissão, os comentaristas chegaram a afirmar que o fato da França ter perdido a Euro em casa para o “grande time” de Portugal, ser eliminada posteriormente para a fraca seleção suíça, não significava nada em meio a toda conturbada temporada.
Jogadores esquecidos pelos próprios times europeus, como Giroud e Griezmann, foram eleitos pela imprensa burguesa como os grandes jogadores franceses, ao lado do que afirmam ser o novo Pelé (!), Kylian Mbappé.
Muito se discute em quem foi o melhor jogador até o momento. Parte da imprensa aposta nos franceses, outra parte, que tenta convencer a população brasileira a torcer para a Argentina, afirma que Messi é o melhor da competição. No entanto, fica claro, que apenas um jogador pode eliminar o Brasil em 2018 e 2022, e garantir a vitória francesa nas mesmas competições, curiosamente o único bom jogador com nome inglês da história, Video Assistant Referees (VAR).