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Governo Lula

Por que os capitalistas não querem Haddad na Economia

Discurso de Haddad na Febraban não repercutiu bem para os setores mais reacionários e parasitas da sociedade

Cotado para o Ministério da Fazenda, Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação no governo Lula, discursou nesta sexta-feira (25), na Federação Brasileira de Bancos(Febraban).

O discurso de Haddad na Febraban não repercutiu bem para os setores mais reacionários  e parasitas da sociedade. Para esse setor, a fala de Haddad não deu “sinais claros de controle de gastos”. Por isso, o Ibovespa registrou uma variação negativa de 2,64%, o dólar fechou em alta, atingindo R$5,40.

Segundo esses parasitas, o mercado precisa ter uma percepção clara do equilíbrio das contas no próximo governo Lula, ou seja, para eles, é preciso manter o cofre público canalizando recursos para o mercado e o povo com as sobras, como o mínimo possível de recursos, destruindo ainda mais a saúde, educação, a habitação, a indústria e a geração de emprego e renda para o povo brasileiro.

“É preciso passar a impressão de que poderá influenciar o PT e o próprio Lula da necessidade de equilibrar as contas”, afirmou um economista presente ao evento segundo reportagem do jornal O Globo.

Mesmo sendo um político ligado a ala direita do PT, o mais parecido com um PSDBista, Fernando Haddad é rechaçado pelo mercado por supostamente ter mais autonomia, ser um petista e muito ligado a Lula, que já sinalizou que não irá ser escravo do mercado, mas sim da luta constante para acabar com a fome e retomar a industrialização do país, pois a indústria é o setor responsável pelo progresso e geração de emprego no Brasil, justamente o setor destruído pelos golpistas que hoje querem acorrentar o novo governo.

Além disso, Haddad falou em reformas necessárias como a tributária, reorganização do orçamento público, dando prioridade aos gastos necessários com a sociedade, com a qual o governo conversará de forma harmônica. De igual modo, o Congresso também será chamado para discutir esse orçamento.

O mercado quer indicar um de seus capachos parasitas. Não aceitará Haddad, assim como não aceitou Guido Mantega, ambos seriam moderados, mas não escravos desses setores.

Não podemos “negociar” com esses setores da burguesia que não querem um governo progressista, tão necessário para a luta da classe operária.

É preciso impor a vontade do povo nas ruas, com mobilização, apoiando o governo Lula para que ele seja forte e composto pelos representantes do povo. O presidente eleito Lula deve ignorar a choradeira golpista do mercado e seus asseclas e mobilizar a população para que o apoie, pois sua vitória em 2022 teve como principal objetivo a realização de um governo dos trabalhadores para os trabalhadores, acabando com a atual exploração desses capitalistas e diminuindo radicalmente a crise econômica e social que atinge boa parte do povo brasileiro.

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