Como bem sabemos, em ano de Copa do Mundo, as calúnias e difamações contra a nossa Seleção ganham mais corpo, e chegou a temporada das campanhas absurdas contra a seleção brasileira de futebol.
Como bem demonstra a matéria totalmente sem sentido algum, publicada no dia primeiro de abril (dia da mentira) no caderno de Esportes do jornal Estadão, a burguesia insiste em não apresentar a nossa seleção como competitiva perante as demais seleções candidatas ao título mais desejado do futebol mundial, mesmo que a própria matéria enfatize o fato de que a nossa seleção está em primeiro lugar no Ranking da FIFA.
Ou seja, através de um comentário totalmente aleatório e um malabarismo jornalístico, querem distorcer o fato de que somos, em campo, bem melhores que nossos competidores, usando a premissa de que a atual posição do Brasil no ranking seria um tabu, haja visto que nenhuma equipe que liderou tal lista em ano de Copa a venceu.
“Jogando em casa, a seleção brasileira até não corria risco de ser alvo de azar em 2014, pois era terceira colocada no ranking FIFA. Tudo acabou em um humilhante 7 x 1 pra Alemanha.”
É apenas uma matéria, na verdade, para difamar nosso futebol. Não há nada além do imaginário futebolístico, voltado muito para a coincidência mas que, do ponto de vista de analise da nossa Seleção, é um absurdo, dada a competitividade notória, ao longo dos anos, de nossa equipe. Afinal, somos 5 vezes campeões mundiais, fato que, por si só, já coloca o nosso futebol em primeiro lugar no mundo. Tentam, sem muito sucesso, abafar o fato de que hoje temos um alto rendimento no campo e uma dominação global.
Indo na mesma linha absurda e ridícula de raciocínio, em tentar desmerecer a seleção, foi a matéria postada dois dias antes da citada acima do famoso Casagrande pelo portal da Globo, o GE. A matéria caiu matando em cima do time do treinador Tite, com críticas duras e sem base nos fatos, nem números.
“O time do Tite fez pouquíssimas boas partidas, daquelas em que o torcedor se diverte. Apresentou um futebol lento, com pouca agressividade e intensidade, e insistiu por muito tempo com os mesmos jogadores.”
Ele tenta forçar a barra, ignorando a curva de crescimento que fez a Seleção de Tite no último período em uma tentativa de desmoralizar o esporta nacional para o povo. É sua sugestão de que nós brasileiros não forcemos a barra em levar em conta tal crescimento que hoje faz com que acreditemos que o Hexacampeonato mundial seja possível. Por final, ele dá sua opinião totalmente sem sentido em relação ao Neymar, novamente caluniando o jogador:
“[…] Continuo achando [o Neymar] um cara infantil, mimado e sem foco.” E termina a sua péssima matéria dizendo pra quem vai torcer de fato (pois pra seleção brasileira, com essas considerações, ele não vai): “Neste momento, não coloco a seleção brasileira entre as favoritas. Para mim, França, Alemanha e Bélgica são melhores.”
A imprensa esportiva brasileira está cada vez pior e ambos os exemplos do Estadão e da GE comprovam isso. Além de infundadas, suas matérias são claramente contra a nossa seleção tentando disfarçar o crescimento do time e jogadores, que nos fez estar novamente e merecidamente em primeiro lugar do ranking da FIFA.