O presidente direitista da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães vem, a cada dia, demonstrando a que veio com a subida do fascista Bolsonaro ao Palácio do Planalto, em consequência do golpe de Estado de 2016, com a farsa do impeachment da Presidenta Dilma Rousseff, no reacionário Congresso Nacional.
Guimarães decretou uma verdadeira cruzada contra a população brasileira e os trabalhadores bancários.
No primeiro caso, os ataques acontecem com o processo de privatização em andamento com a venda dos ativos do banco. Sempre é bom lembrar que o presidente do banco é especialista em privatizações. Guimarães foi assessor na venda do Banespa (Banco do estado de São Paulo), funcionário de Paulo Guedes no BTG Pactual e é sócio do banco de investimento Brasil Plural, ele, e seu governo golpista, estão priorizando a venda das subsidiárias que dão mais lucro, como o setor de Cartões, Seguros e loterias e a gestão de ativos, podendo, inclusive, a gestão do FGTS também ser privatizada, o que impactará, logicamente, os programas sociais pela a qual a Caixa é responsável.
Para os trabalhadores, o presidente do banco, e seus chefetes, implementam a tal reestruturação que, além de levar a frente uma política de demissão em massa dos funcionários, através dos famigerados Planos de Demissão Voluntária (PDV) com a demissão de mais de 10 mil bancários, fechamento de dezenas de agências e dependências bancárias, descomissionamentos, assédio moral para o cumprimento de metas de vendas, etc., estabeleceu uma política de verdadeiro terror aos trabalhadores.
A última do fascista, para com os seus funcionários, foi de obrigar os funcionários a fazer flexões de braço em evento realizado em um resort em Atibaia, interior de São Paulo. Foram cenas inusitadas, um assédio moral coletivo humilhante, um verdadeiro cúmulo do absurdo.
Mas, os absurdos desse fascista, não ficam restrita ao banco, do qual ele preside. As últimas notícias, da imprensa capitalista, revelam que a política escravocrata de Pedro Guimarães ocorre, também, entre as quatro paredes da sua casa e, pior, com um requinte de crueldade.
Pedro, “o pequeno”, foi processado, na justiça trabalhista, pela sua ex-empregada, que havia sido contratada no início de 2019, onde o mesmo a contratou sem que houvesse assinado a sua carteira de trabalho, e mais: deixou de pagar salários, férias, FGTS e outros benefícios trabalhistas previstos em lei, e a demitiu, sem justa causa, mesmo a trabalhadora estando grávida de 2 meses. É ou não é um verdadeiro mau caráter?!
O pilantra, Guimarães, ainda tentou dar o golpe alegando, para a justiça, que o serviço da trabalhadora era apenas “pontual” e pago por dia, tentando passar a conversa, típico dos piores estelionatários, que se tratava de uma diarista. A trabalhadora doméstica, comprovou que ela havia trabalhado todos os dias da semana e, que recebia mensalmente, quando recebia é claro. No processo o advogado e a vítima acabaram por chegar em um acordo de indenização no valor de R$ 10 mil (um quinto do valor real), já que ambos sabem muito bem como funcionam a “justiça” brasileira onde os processos trabalhistas se arrastam por mais de 10 anos – “é melhor um pássaro na mão que dois voando”.
Mais essa atitude do presidente do, maior banco estatal no País, revela a face dessa direita fascista, que atua como algoz dos trabalhadores e da população pobre.
É preciso derrubar o governo e toda a direita que trabalha para acabar com os direitos e conquistas da classe trabalhadora e da população em geral. Fora Bolsonaro; Fora Pedro Guimarães; Fora todos os golpistas; Lula Presidente, por um governo dos trabalhadores.