Enquanto a imprensa ocidental desinforma e engendra a campanha ditatorial contra a Rússia, sauditas aliados dos Estados Unidos continuam bombardeando o Iêmen, cuja população perde em média um civil a cada hora. Esse é o maior nível de baixas desde o ano de 2018.
O presidente dos EUA, Joe Biden, antes de se eleger prometera acabar com a fratricida guerra, mas acabou foi apoiando ainda mais os bombardeios sauditas que estão criando a maior crise humanitária do planeta.
Hoje, Biden se encontra na Europa desfilando cinismo e hipocrisia ao chamar Putin de carniceiro, mas o verdadeiro carniceiro é ele, que juntamente com a OTAN e seus parceiros provocam os países e desestabilizam a região, além de usar povos, como o ucraniano, como buchas de canhão para seus interesses geopolíticos.
Segundo a organização humanitária Save The Children, em uma estimativa conservadora, de 6 de janeiro a 2 de fevereiro, mais de 200 adultos e 15 crianças perderam suas vidas na guerra. 354 adultos e mais 30 crianças ficaram feridas nesse intervalo de tempo.
Apoiados pelos americanos, 43 ataques aéreos foram realizados pelos sauditas contra alvos civis somente em janeiro.
“A maioria deles estava em casas e fazendas, destruindo casas e negócios que levariam muitos anos para serem reconstruídos”, informou a Save The Children.
Sete anos de guerra no Iêmen mostra o quão nefasto é o imperialismo americano, que está patrocinando essa guerra com apoio militar, logístico e político, escondendo a carnificina de boa parte da imprensa ocidental, que desonestamente não informa nada dessa gigantesca crise humanitária estimulada por Joe Biden.