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Deslizamentos

Ao menos 176 pessoas já morreram em Petrópolis

É preciso denunciar: a culpa não é das chuvas, mas sim da destruição neoliberal e do descaso do poder público com o povo pobre

─ CUT ─ Já são 176 pessoas mortas e 117 ainda desaparecidas em consequência das fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, na terça-feira (15), segundo o Corpo de Bombeiros. É a maior tragédia da história da cidade. Em 1988, foram registradas 171 mortes.

Nesta segunda-feira (21), a Polícia Civil iniciou um mutirão de coleta de DNA para acelerar o trabalho de identificação de vítimas. Até o início desta manhã,  143 corpos haviam sido identificados e até a noite deste domingo (20), 114  tinham sido sepultados, segundo a prefeitura.

Nos seis dias de intensos trabalhos, as equipes formadas por familiares, voluntários e bombeiros retiraram dos escombros 24 pessoas com vida, mas a chuva que voltou a atingir a cidade em diversas ocasiões tem paralisado as buscas por desaparecidos.

E hoje, no inicio do sétimo dia de buscas, começou a ventar bastante no Morro da Oficina durante a madriugada, o que obrigou os socorristas a interromper os trabalhos, que foram retomados por volta das 7h.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para esta segunda-feira (21) é de pancadas de chuva ao longo do dia.

Equipes de buscas

As equipes de busca se dividem em três áreas principais que abrangem regiões como o Morro da Oficina, a Rua Teresa, o Alto da Serra, a Chácara Flora, a Vila Felipe, Caxambu e localidades vizinhas.

Desaparecidos

Quem quiser cadastrar algum parente, vizinho ou amigo desaparecido deve procurar a Polícia Civil  ou o Ministério Público do Rio.

. Na Polícia Civil, o cadastro é feito pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que faz contato e atendimento especializado aos que buscam informações de desaparecidos e boletins de ocorrência.

. No Ministério Público do Rio as informações sobre desaparecidos são recebidas por meio do telefone (21) 2262-1049 ou do e-mail atendimento.plid@mprj.mp.br

Hospital de Campanha

A Marinha terminou de montar neste domingo um hospital de campanha no Sesi Petrópolis, na Rua Bingen. A unidade funciona das 8h às 18h, com 12 leitos de enfermaria e cinco estações de atendimento ambulatorial, aberto a pessoas que precisem de atendimento de baixa complexidade.

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