O prefeito golpistas da cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, autorizou que as escolas particulares da cidade do Rio voltassem a funcionar, desde quinta-feira dia 1 de outubro. A decisão foi lamentada pelo Sindicato dos Professores do Município do Rio e Regiões (SinproRio).
Os professores ficaram a mercê da contaminação, pois as pesquisas científicas e orientações dos institutos científicos, como a Fiocruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mostra que o distanciamento social é necessário para evitar o contágio do novo coronavírus.
O sindicato SinproRio, realizou no uma assembleia nesta sábado (3), convocada a partir das 14 horas para: “debater sobre este momento trágico e fundamental em que vivemos” .“Convocamos, novamente, professoras e professores que não nos tem nos faltado na luta, na resistência”.
Os golpistas que são empregados dos patrões e dos empresários estão promovendo a volta as aulas para salvar as escolas particulares, porém não estão sendo levadas em conta a vida das pessoas, pois o que importam é o lucro e não as vidas.
É necessário reabrir os sindicatos, retomar as assembleias presenciais e, dado o quadro ameaçador sobre a categoria, ir para a ofensiva contra a politica geral da direita, pois o imperialismo perdeu e ainda está perdendo com a suspensão das aulas, o que implica em uma pressão gigantesca dos tubarões do ensino pago pela reabertura das escolas e uma normalidade econômica que os atenda, em detrimento dos interesses dos professores, entre eles a própria vida.
Diante de toda a pressão que vem ocorrendo em favor da reabertura das escolas, os professores, estudantes e comunidade escolar geral devem se unir em um grande mobilização, pois a justiça uma hora da favorável ora contra, por isso somente uma mobilização nacional vai colocar em xeque essa politica nefasta de retorno as aulas presenciais.
Somente a greve e os piquetes caso se confirme a reabertura das escolas, terão força para barrar essa política genocida, pois a reabertura das escolas vai representar um aumento exponencial no número de infectados e consequentemente de mortos.