A Aliança Juventude Revolucionária (AJR) é um coletivo revolucionário de jovens estudantes e trabalhadores que trabalha pela organização da juventude em torno de um programa político de luta, que defende reivindicações imediatas e as reivindicações históricas da classe operária, visando a luta pela revolução proletária, o governo operário e o socialismo.
Com isso, a AJR colocou em prática toda sua política, realizando vários cursos de formação marxista nas universidades de todo país, a exemplo de 2019 onde em mais de 100 locais houveram cursos com o tema Fascismo: O que é e como combatê-lo; discutindo textos marxistas em suas reuniões; fazendo campanhas do movimento estudantil e da classe trabalhadora no geral – como a campanha contra a volta às aulas sem vacina ou a campanha contra o EaD (Ensino a Distância), que precariza a educação da juventude e facilita a política de privatizações das escolas e universidades públicas.
Atualmente, a campanha gira em torno do Fora Bolsonaro e todos os golpistas e da campanha pela restituição dos direitos políticos de Lula, pois são as lutas centrais para derrotar o golpe de Estado. Ainda, com a pandemia do novo coronavírus, a AJR impulsionou sua campanha contra a volta às aulas – com a reivindicação de voltar as aulas somente com vacina – e o EaD.
Para as discussões teóricas e culturais o coletivo realiza reuniões semanais onde são discutidos textos clássicos do marxismo que caracterizam os problemas relacionados à luta política atual e que estão interligados com os problemas da juventude, como o texto de Leon Trotski “Sindicatos na época de transição”, onde foi discutido a questão das organizações que congregam a massa em luta como os comitês de greve e de fábrica. No movimento estudantil, isso permite a criação de comitês de luta estudantil para criticar, ao mesmo tempo, a política da direita golpista e das direções capituladores do movimento estudantil.
Também foram discutidos os texto “Empoderamento: o ouro de tolo do movimento feminista”, de Natália Pimenta, e “O Que é um jornal de massas”, de Leon Tróstki – para criticar a política identitária forte nas universidades, no primeiro caso, e fortalecer a discussão sobre a importância de um jornal revolucionário e de massas.
Na atuação prática, a AJR constituiu vários comitês de luta estudantil em todo o país para travar uma luta política real contra os capitalistas do ensino, onde é colocado principalmente a questão do Fora Bolsonaro e as pautas estudantis interligadas ao assunto.
Por isso, a Aliança da Juventude Revolucionária (AJR) convida todos os estudantes universitários, secundaristas e trabalhadores jovens, enquanto setor mais oprimido da sociedade, para lutar com o coletivo e participar de suas reuniões semanais que acontecem todo sábado às 17:00 pelo zoom.
Link permanente para participar das reuniões sábado às 17:00: https://us02web.zoom.us/j/86099726512?pwd=MGs4dUZEaGlBL29XVGxKZGFNRUVPQT09
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