O governo do Equador, comandado por Lenín Moreno, anunciou nesta segunda-feira (21) um estado de exceção em todo o país, que inclui toque de recolher, lei seca e outras medidas restritivas. De acordo com o presidente, o objetivo é evitar um quadro de crise sanitária.
A medida foi tomada faltando apenas 48 dias para o primeiro turno da eleição presidencial no país. Onde pesquisas recentes mostraram uma possível vitória do economista Andrés Arauz no primeiro turno do grupo coalizão União Pela Esperança, frente política liderada pelo ex-presidente Rafael Correa.