Os casos de coronavírus em São Paulo tem aumentado muito, inclusive com o número de internações em rede pública e privada devido a contaminação. Na impossibilidade de esconder mais a realidade da pandemia no Estado, o governo de São Paulo prorrogou a quarentena no estado até o dia 16 de dezembro, medida anunciada em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (16).
Dória admitiu na coletiva que o número de internações subiu de 859 para 1009 em uma semana segundo os dados contabilizados, e joga a responsabilidade no ministério da saúde, impulsionado pela sua constante necessidade política de polarizar a situação e disputar com o governo Bolsonaro.
Desde março, Dória vem fazendo discursos para levar as pessoas a acreditar que no Estado de São Paulo houve algum combate do coronavírus quando na realidade isso nunca aconteceu. Foi muita demagogia no início para se contrapor a Bolsonaro, seguida da reabertura de quase todas as atividades econômicas e pressão constante pela abertura das escolas. Atualmente João Doria e Bruno Covas escondem os dados sobre a pandemia.
Apesar da tentar sustentar a mentira frente a população, muitos hospitais afirmaram ter repassado as informações sobre o aumento de internações e número de casos para o estado e prefeitura, tendo estes não tornado as informações públicas. A proposta de decretar medidas mais restritivas também é pura farsa, já que em menos de dois meses e com a contaminação em franca subida iniciaram a reabertura de quase todas os segmentos econômicos.
O resultado da política assassina dos governos de São Paulo conta 40.576 mortes por coronavírus no total e 1.169.377 casos confirmados desde março. O fato de esconder números e não falar sobre o assunto com auxílio da mídia golpista não foi suficiente para maquiar a situação
Para o povo de todo o Estado de São Paulo, a única forma de conter a contaminação do coronavírus e suas consequências é política, provocando a derrota dos governos do estado e das cidades golpistas, principalmente do PSBD, que vem provocando destruição a mais de vinte anos, e frente a crise do coronavírus provocara sofrimento muito maior e sem precedentes.