A União Europeia (UE) resolveu prorrogar por mais um ano as sanções criminosas contra a Venezuela na ânsia de que ocorra um golpe de estado como o que ocorre agora na Bolívia. As sanções visam proibir a compra de armas, bem como restringir o direito de viagem e o congelamento de contas de 25 personalidades venezuelanas. As medidas agora vão até 14 de novembro de 2020.
A UE diz querer contribuir para a democracia do país, mas na realidade o intuito é outro, é criar uma tensão no governo de Nicolás Maduro para o enfraquecer. Maduro foi eleito de maneira legítima pela população da Venezuela, e nenhum país do mundo pode interferir em sua soberania e autonomia.
As sanções já impostas ao país causaram problemas para o acesso a produtos básicos, principalmente produtos farmacêuticos. A política de sanções a países não alinhados ao imperialismo é genocida, pois causa mortes com o intuito de enfraquecer os governos locais.
A principal intenção dos países imperialistas é a de tomar para si todo o petróleo venezuelano, já que o país possui a principal reserva do mundo. Com o capitalismo em decadência cada vez maior, a obtenção de uma reserva do tamanho da da Venezuela, auxiliaria o monopólio internacional a tentar se manter no poder.
Não à invasão imperialista na América Latina! Abaixo o imperialismo!