Na tarde de quarta-feira (02-10) o golpista TST (Tribunal Superior do Trabalho) julgou o dissídio coletivo de trabalho da categoria dos Correios.
O tribunal golpista, com seus juízes biônicos, decidiram a campanha salarial da categoria ecetista após atacar a greve, de 7 dias, que foi realizada pelos trabalhadores dos Correios.
A audiência começou com o tradicional cinismo dos ministros do TST que decidiram que a greve da categoria era legal, no entanto, os ministros golpistas autorizaram a direção dos Correios a cobrar os dias de greve da categoria em três parcelas, mostrando que, na verdade, os ministros do TST são os inimigos do direito de greve no país.
Na sequência, foi julgada a questão do acordo coletivo de trabalho, em que os ministros atacaram definitivamente o plano de saúde da categoria, oficializando que os pais e mães dos funcionários dos Correios não podem mais utilizar os serviços do plano.
Os ministros golpistas ainda continuaram indicando apenas 3% de reajuste nos salários e demais benefícios da categoria, sequer repondo o índice inflacionário (expurgado) do governo.
Por fim, mantiveram o acordo atual, mostrando que no TST os trabalhadores nunca ganham nada, só perdem seus direitos.
É preciso organizar a categoria em comitês de luta contra a privatização dos Correios e levar, junto a isso, a campanha pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas, eleições gerais e liberdade para Lula.