Nos últimos meses a Secretaria Estadual da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc-RS) demitiu cerca de 23 professores temporários em licença-saúde. Os demitidos tiveram testado médico superior a 15 dias, isso causou pânico entre educadores.
Os 23 professores temporários foram dispensados em meio a tratamentos de saúde. Tem muitos funcionários que quando foram admitidos não tinham problema nenhum, e que hoje estão com desgaste de joelho, de bacia e de coluna, exatamente pelo trabalho exercido.
Uma professora que foi diagnosticada com câncer de mama, perdeu o emprego, no momento que mais precisaria da ajuda do Estado riograndense. Eles estão simplesmente sendo descartados depois de ter trabalhado durante anos.
Com o avanço do golpe de 2016, o ataque aos professores e as percas de direitos básicos, como ser remunerado quando está doente. Para os golpistas querem tirar todos os direitos dos trabalhadores, não é respeitado nem nos direitos mais básicos da pessoa humana.
Pela imediata readmissão dos professores demitidos, que sejam garantidos seus trabalhos e o tratamento médico gratuito e de qualidade.
Contra esta política, é preciso mobilizar a categoria, junto com toda a comunidade escolar, por meio da formação de Comitês Contra Golpe em todas as escolas públicas.