O imperialismo norte-americano voltou por meio do seu secretário de Estado, Mike Pompeo, a promover duros ataques à República Bolivariana da Venezuela, país duramente esmagado na América Latina pelo imperialismo e que tenta se tornar soberano por um série de políticas nacionalistas e populares, impedindo que os desejos escusos e a política de pilhagem dos Estados Unidos seja realizada.
Mike Pompeo anunciou uma série de novas sansões contra a Venezuela, atacando diretamente importantes figuras responsáveis pelo combate ao imperialismo no país, denunciadas cinicamente pelo imperialismo como “anti-democráticas” e “ditatoriais”. Entre elas encontram-se nomes muito conhecidos da política do país, como o chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas, o almirante Remigio Ceballos, responsável por declarar ser favorável ao bloqueio das rotas em que os imperialistas usariam como forma de trazer a dita “ajuda internacional”, que nada mais consiste em uma pura propaganda, muitas vezes utilizada como forma de trazer mantimentos para financiar os grupos fascistas que atacam o governo Maduro.
Além dele, José Adelino Ornelas, secretário-geral do Conselho de Defesa da Nação, Néstor Blanco, major da Guarda Nacional Bolivariana, Carlos Alberto Calderón, comissário do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) e Pedro Miguel Carreño, ex-ministro do Interior e deputado da Assembleia Nacional Constituinte são também alvos dos EUA.
O primeiro ficou conhecido recentemente por “uso excessivo da força”, que de acordo com a imprensa imperialista, foi usado para atacar os manifestantes fascistas. Vale nesse momento lembrar, que os mesmos fascistas atingidos em muitos casos continham consigo uma série de armamentos e objetos dados pelo imperialismo e responsáveis por atacar inúmeros venezuelanos, que como a maioria do povo apoiam Maduro.
Toda esta operação volta a denotar os ataques absurdos contra uma nação soberana, onde o imperialismo já declarou não respeitar a democracia interna do país e escolheu a dedo um presidente. Como não bastasse, os duros embargos são responsáveis por dificultar ainda mais a situação para a população pobre do país, e esta situação de crise, gerada pelo imperialismo, é utilizada pelo mesmo como forma de propaganda anti-povo.
As sanções que atingiram todos estes nomes ligados ao governo Chavista tiveram todos os seus ativos e bens bloqueados de alguma forma pelos EUA, o que impede-os de realizar qualquer transação que possa conter um misero controle do imperialismo.