O governo do Bolsonarista, e também fascista, da Capital Federal, Ibaneis Rocha, aumentou a ofensiva privatista contra as empresas estatais do GDF para entregar aos banqueiros e capitalistas nacionais e internacionais.
Como representante capacho dos países imperialistas, ao estilo Jair Bolsonaro que só faltou lamber as botas do presidente Trump em sua visita ao EUA, Ibaneis, demonstrando todo o seu servilismo aos banqueiros internacionais. Se reuniu na semana passa em São Paulo com a diretoria do banco espanhol, Santander, que teve como ponto de pauta “parcerias relacionadas à estruturação de operações, concessões, pública privadas, ações sociais, crédito para o Distrito Federal, crédito para investidores privados que venham para o DF, dentre outras ações” (Agência Brasília 24/3/19). Para o secretário de Justiça, Gustavo Rocha, que também fazia parte da comitiva do encontro, “classificou a visita como positiva. ‘No caso da Secretaria de Justiça, por exemplo, como eles têm uma forte atuação social, vamos apresentar nossas ações sociais na próxima semana, quando virão à Brasília’” (idem).
Cabe perguntar; que ação social cara pálida!? E por um acaso alguém já viu, por parte de banqueiro privado, alguma ação social?
Os banqueiros do Santander estão enfiados até o pescoço no processo do golpe de Estado no país, foram um dos grandes financiadores da farsa do impeachment da presidenta Dilma Rousseff no reacionário Congresso Nacional, que culminou na fraldada eleição do fascista, Bolsonaro.
A única preocupação de banqueiro é expropriar os trabalhadores, toda a população e os recursos do Estado, para aumentar os seus lucros e beneficiar meia dúzia de parasitas, nesse caso os banqueiros imperialistas.
Todo mundo sabe que o banco Santander cobra tarifas altíssimas dos clientes, os serviços são péssimos, além de deteriorarem, a cada dia, os já minguados salários dos seus funcionários que estão submetidos a uma sobrecarga, cada vez maior, de trabalho e é um dos recordistas em demissões em massa de trabalhadores.
A reunião em São Paulo, além de beneficiar, com os recursos do Estado, os banqueiros do Santander, tem como finalidade enfraquecer um dos poucos bancos públicos estaduais que sobreviveram à famigerada era do governo de FHC (PSDB), que entregou quase todos os bancos estaduais nas mãos do Itaú, Bradesco e Santander, o Banco de Brasília (BRB). Estão de olho no patrimônio do povo de Brasília que totalizam R$ 15 bilhões em ativos totais, um banco que tem como finalidade o desenvolvimento da região.