A rede estadual de São Paulo vem sendo sucateada desde o governo de Mário Covas (1998-2001), onde o PSDB Partido Social-Democrata Brasileiro assumiu o governo paulista.
Desde então os professores e as escolas vem sendo atacadas sucessivamente com cortes de verbas, fechamento de salas, liquidação de algumas escolas, diminuição de vagas, poucos reajuste bem abaixo da inflação.
Os docentes da rede tem procurado muitas saídas individuais, acabam tem mais um ou dois empregos para complementar a renda que caiu bastante ao longo de mais de 20 anos.
Doria já assumiu o governo cortando as verbas de forma avassaladora nas escolas públicas, onde havia escassos materiais para as aulas, falta material de limpeza, funcionários diversos, professores. A escola pública é obsoleta, não há bibliotecas, em muitas não há computadores, em todas são insuficientes.
Todo ano há mudanças no sentido de piorar a vida dos profissionais da área, no momento na maioria das escolas há um coordenador pedagógico por escola, o material era ruim, agora nem há mais, os livros didáticos não chegaram, sulfite e impressora são restrito o uso.
O último concurso foi em 2013, onde foi prometido vagas para 59 mil cargos, não foi cumprido em sua integralidade, em 2015 o então Governador Geraldo Alckmin(PSDB), lançou a famigerada “reorganização”, que tinha como objetivo fechar mil escolas.
Depois do golpe de 2016, a escola pública tem sido o principal alvo dos golpistas, pois a escola é um grande aparato ideológico que os golpistas querem controlar, pois é fundamental para a manutenção do status quo do grupo que governa. Doria é o braço direito do Doria no Estado de São Paulo, onde esse ano cortou diversas verbas e ainda não pagou o bônus e nem concedeu os 10,15 % devido aos professores.
Somente a mobilização dos trabalhadores da educação e da comunidade escolar e pedir o Fora Bolsonaro!!! para barrar todos os retrocessos promovidos por eles.