O governador fascista de São Paulo, eleito pela fraude eleitoral, João Doria, anunciou mais um pacote de maldades tirando diversos direitos dos professores.
Atualmente os professores que trabalham 32 aulas semanais com alunos, ganham por 40 horas semanais, sendo 3 ATPCs(aula de de trabalho pedagógico coletivo), mais 5 ATPL (Aula de Trabalho Pedagógico Livre). O governador golpista quer tornar o ATPL obrigatório o cumprimento nas escolas, deixando de ser livre.
Outra mudança profunda é o fim da estabilidade dos professores, pois os professores terão uma avaliação anual de produtividade e também serão controladas suas faltas. Isso podendo acarretar sua exoneração do cargo ou função.
O governo de Doria, bem como o de seu colega de PSDB, Bruno Covas, prefeito de São Paulo, entrega tudo o que pode para seus patrões capitalistas que o elegeram, enquanto que para o povo resta o sucateamento proposital das escolas públicas, para promoverem em um futuro próximo a privatização.
Finalmente, com o golpe, a burguesia tirou de vez a carapuça e com a fraude e a manipulação escancaradas alçou o fascista Dória da prefeitura para o governo do Estado, a fim de produzir em escalar muito maior as barbaridades perpetradas na cidade de São Paulo.
A mobilização dos servidores do município de São Paulo revela uma grande tendência para luta contra o golpe. Por isso é preciso que todas as categorias saiam às ruas para derrotar os ataques da direita. Os governos que estão no poder são inimigos dos trabalhadores e por isso é preciso sair às ruas e dizer “Fora Bolsonaro, Fora Dória, Fora Covas!”