Nos últimos três meses, milhares de professores da rede estadual de ensino tiveram seus vencimentos pagos com “erros” e sem o devido pagamento do vale alimentação também. Foram resolvidos alguns salários, porém outros vieram errados também no mês de novembro, a ser pago na próxima semana.
No mês de novembro algumas escolas informaram que foram mandados papéis extras para a Secretaria da Fazenda para que fosse sanado os problemas. O “erro” da Fazenda, não foi sanado, pois o restante dos salários só foi provisionado para pagamento com o pagamento de novembro, no quinto dia útil de dezembro.
Esse “erro” faz parte de uma política de seguidos ataques aos professores, de seguidos ataques ao ensino público. A política de rapina dos cofres públicos tem gerado esses “erros” que somam milhões e acarretam prejuízos e mal estar entre os professores.
O professor vive uma ameaça constante com os “erros” de pagamento e pressões de todos os lados, como a campanha de perseguição e ataques da direita do “escola com fascismo”.
Há professores com carga de 40 horas semanais que recebem, por conta dos “erros”, cerca de R$ 300 a R$ 500. Quando isso ocorre, na maioria das escolas alegam que o erro é da Diretoria de Ensino e outros dizem que é da Secretaria de Fazenda, em um “jogo de empurra”. No enato, não se trata apenas de “erro”, mas de uma política premeditada dos golpistas contra os professores. Com estes e outros mecanismos, os salários d milhares de trabalhadores acabam sendo pagos em parcelas. sem que se anuncie isso publicamente.
Somente com a mobilização dos professores e estudantes vamos barrar todos os retrocessos que estão na cartilha dos golpistas para a Educação. Somente a luta coletiva vai levar todos os trabalhadores á barrar o golpe e a possibilidade de melhorar sua vida e dos demais.