dco nº 5998 – 04/05/20 – segunda-feira
Esquerda pequeno-burguesa continua insistindo na Frente Amplíssima defedendo unidade com os ” inimigo não prioritário” da direita que apoiou o golpe em 2016
“Se nos faltarem os abutres, não deixa o sol de fulgurar”, canta A Internacional. As centrais convidaram os representantes dos patrões para um ato que deveria ser contra os patrões
Brasil tem 428 vítimas fatais diárias, atrás dos USA com 1807 e Reino Unido, com 678 mortes diárias. País já passou a Itália, agora com 343 mortos/dia, Espanha, 276 ; França, 166
Pesquisa divulgada pelo Idea Big Data, entre os dias 28 e 29 de Abril, mostra o aumento da rejeição à Bolsonaro, que chega a 41% dos entrevistados.
Sem qualquer medida efetiva de combate ao covid19, o regresso ao trabalho exporá a população a risco de novos focos, morte e completo colapso do sistema de saúde.
Com o país chegando cada vez mais ao pico da pandemia, governadores foram obrigados a recuar em relação a reabertura.
Militantes de todo o Brasil se dirigiram neste domingo aos bairros onde mora o povo e a classe trabalhadora.
Em discurso enviado ao 1º de Maio com os bandidos da direita, Haddad defendeu a política da Frente Ampla, que significa o atrelamento dos trabalhadores à política da burguesia.
A maior economia capitalista do mundo, recuou em seu PIB em 4,8%. A maior queda desde a crise do subprime (2008). Grande Depressão, (1929), Crise do Subprime (2008), Corona (2020)
Ato organizado pelo PCO e pelos Comitês de luta apontou a necessidade da mobilização e de uma política independente dos golpistas
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