
Roberto França
Militante do Partido da Causa Operária. Professor de Geografia da Unila. Redator e colunista do Diário Causa Operária e membro do Blog Internacionalismo.
Como o imperialismo utiliza o identitarismo como arma geopolítica
Soros criou uma tecnologia inovadora para golpes de Estado e desestabilização nos países. Sua meta central é aniquilar governos nacionalistas.
Basta ler um pouco da obra de Karl Popper, para que não se tenha dúvida sobre o caráter reacionário da política chamada de “sociedades abertas”
Revelado: Estados Unidos de fato empreendem uma nova guerra eterna, ao modo de Israel, na Eurásia. O objetivo é o pleno domínio em um futuro próximo, livre dos próprios ucranianos
A ideia de paz em abstrato, construída pelo imperialismo, só serve para esconder as guerras diretas e indiretas, permanentes no regime político. Não existe país sem nenhuma guerra
Os BRICS precisam estabelecer uma política de completa ruptura com os fundamentos estabelecidos pela BlackRock e pelo “Great Reset”.
Só existem dois imperialismos para quem quer que os Estados Unidos, Reino Unido, Bélgica e França reinem na África.
Há 15 anos atrás iniciava a guerra russo-georgiana, uma guerra que consolidou a política moderna de defesa russa.
A guerra é um fato social. Não se pode pensar a sociedade e as várias civilizações que já existiram sem o confronto territorial. Desde as sociedades mais simples, às mais complexas
Visita de Xi Jinping impõe derrota ao imperialismo no Oriente Médio
Em nome da democracia, Barbie e outras distrações servem para ocultar os investimentos na indústria bélica. Nunca o imperialismo tirou a roupa tão rápido
Milton Santos criticou o identitarismo e o movimento woke
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