A ditadura sionista de “Israel” intensifica sua guerra contra a verdade, elevando para 228 o número de jornalistas assassinados em Gaza desde outubro de 2023, segundo a agência de notícias palestina WAFA. Em 4 de julho de 2025, Mohammad Abu Jasser, sua esposa e dois filhos foram mortos em um bombardeio do enclave imperialista no campo de refugiados de Al-Nuseirat.
Outros jornalistas, como Abdel Fattah Abdulrahman Al-Zeiada, morreram em ataques aéreos, enquanto a repressão às rádios locais busca silenciar a resistência palestina. A Unesco condenou os assassinatos, exigindo investigações, mas “Israel” segue impune, protegido pelo imperialismo.
Esses crimes não são apenas contra jornalistas, mas contra o povo palestino, que resiste heroicamente à ocupação. A ditadura sionista mira profissionais que denunciam o genocídio em Gaza, onde milhares de civis são mortos sob o pretexto de combater a Resistência.
A imprensa, que documenta a brutalidade do enclave imperialista, é alvo deliberado para esconder os massacres. Apesar da repressão, a luta palestina segue viva, com jornalistas e civis enfrentando a violência de “Israel” com coragem. A resistência é a única resposta ao terror sionista, e o povo do mundo deve apoiar os palestinos, exigindo o fim da ocupação e justiça para os mártires da verdade.
