Diante de censura na rede social do imperialismo norte-americano, Facebook, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa, teve de criar uma conta no VK, o “facebook russo”.
A página de Correa no Facebook, que contava com mais de 1,5 milhões de seguidores, foi apagada no dia 11 de abril, no mesmo dia em que o capacho do imperialismo, atual presidente do Equador, Lenin Moreno, retirou o asilo diplomático de Julian Assange, em Londres.
Correa, obviamente, denunciou que os pretextos utilizados pelo Facebook, de desrespeito às normas da rede social, eram falsos e que o verdadeiro motivo era político. O ex-presidente estava usando as redes sociais para denunciar o atual governante de seu país, capacho do imperialismo.
Isso demonstra o cinismo político do imperialismo, que adora falar em “liberdade de expressão” quando podem usar como pretexto para atacar os governos que não lhe são subservientes; quando um político usa suas redes sociais para denunciar a política dos monopólios, este tem sua conta apagada e censurada pelas redes sociais.