América do Sul

Sindicatos protestam contra lei antigreve da ditadura argentina

Decreto amplia serviços essenciais, exigindo mínimo de operação em categorias vitais

Na última quinta-feira (22), sindicatos argentinos, liderados pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), protestaram contra um decreto do presidente Javier Milei que restringe o direito de greve. Publicado no Diário da República, o texto amplia serviços essenciais, exigindo 75% de operação em educação, transportes marítimos, portos, alfândegas e telecomunicações, e 50% em transporte de passageiros, construção e indústria alimentar.

A CGT denunciou: “o texto tenta eliminar o direito à greve na Argentina, por meio de uma assinatura, sem debate ou análise prévia”. Antes, serviços mínimos eram negociados entre sindicatos, empresas e autoridades. Agora, descumprimentos podem levar a multas. O presidente da Associação Latino-Americana de Advogados de Trabalho, Matias Cremonte, afirmou: “o objetivo é evitar greves”. Ele considerou a medida inconstitucional por obstruir um direito.

O governo Milei, uma ditadura fascista inimiga da classe trabalhadora, enfrenta greves gerais desde dezembro de 2023 contra austeridade e perda de poder de compra. O Banco Mundial relata inflação de 280% em 2024 na Argentina, agravando a crise. A Organização Internacional do Trabalho critica restrições à greve, que afetam 3 milhões de trabalhadores formais, segundo dados oficiais.

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