A população do enclave imperialista enfrenta uma crise psicológica sem precedentes, com um aumento de 350% nas chamadas para serviços de apoio mental após os ataques iranianos iniciados em 13 de junho. O jornal hebraico Maariv relatou que o Centro de Trauma de “Israel”, responsável por atender vítimas de traumas de guerra, registrou uma onda de pedidos de ajuda na última terça-feira (17).
A diretora do centro Efrat Shafrut informou: “as pessoas ligavam dizendo que perderam o controle e estavam com medo de sair dos abrigos”. Os sintomas relatados incluem ataques de pânico, tremores, choro, taquicardia e ansiedade extrema. A intensidade da Operação Promessa Verdadeira III, conduzida pelo Irã, marcou a primeira vez desde 1948 que o país artificial sofre ataques diretos e contínuos em seu território.
Analistas apontam que a escala dos ataques iranianos abalou os colonos ilegais. A imprensa hebraica abandonou discursos de superioridade militar para noticiar destruição, famílias deslocadas e hospitais sobrecarregados.
Canais de TV de “Israel” agora mostram cenas de prédios destruídos e civis em pânico, refletindo o impacto psicológico da resposta iraniana à agressão sionista. Com mísseis precisos e de alto poder destrutivo, a República Islâmica expôs a fragilidade da artificial sociedade sionista.
