Na última sexta-feira (23), as Forças Armadas Iemenitas, dirigidas pelo partido revolucionário Ansar Alá, atacaram com um míssil balístico hipersônico o Aeroporto Ben Gurion na capital da ocupação sionista, Telavive. O porta-voz Yahya Saree anunciou: “a operação alcançou seu objetivo com sucesso”, suspendendo operações do aeroporto e forçando colonos a buscar abrigos.
Saree declarou: “permanecer em silêncio diante dos massacres diários em Gaza trará vergonha e desgraça a esta Ummah, tornando-a mais vulnerável aos inimigos, a menos que se levante para cumprir suas responsabilidades religiosas, morais e humanitárias com o povo palestino oprimido”.
Ele prometeu intensificar ações até o fim da agressão sionista em Gaza. O membro do Ansar Alá Mohammed al-Farrah afirmou: “ninguém está pensando em investir ou passar férias em ‘Israel’ após nossas operações”, destacando impactos econômicos, como paralisações em Haifa e Eilat.
Sirenes soaram em Telavive, e o exército sionista alegou interceptar o míssil, segundo informe dado pela agência de notícias Reuters. A ofensiva, que apoia a resistência palestina, eleva a pressão sobre o país artificial, cuja economia perdeu 10% do PIB desde 2023, segundo o Banco Mundial.
