O 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), realizado em São Paulo nos dias 23 e 24 de outubro, reuniu cerca de 3 mil participantes para debater “o papel da mulher no agronegócio brasileiro e global”. Foi a demonstração perfeita da farsa do identitarismo, 3 mil fascistas reunidas para oprimir a população rural, inclusive as mulheres.
O congresso homenageou 10 mulheres com o Prêmio Mulheres do Agro, incluindo gestoras de propriedades agrícolas e uma pesquisadora, premiadas por suas contribuições ao setor. Na abertura do evento, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçou o papel das mulheres na sustentabilidade do agronegócio brasileiro e destacou a importância da COP 30, que ocorrerá em Belém em 2025, como uma “oportunidade para o Brasil demonstrar seu compromisso com a segurança alimentar mundial e a preservação ambiental”. O embaixador da FAO, Roberto Rodrigues, também abordou a capacidade do Brasil de ser líder em segurança alimentar e ambiental.
Ou seja, era tudo uma grande farsa. Os latifundiários além de serem defensores da mulher são defensores do meio ambiente. É o identitarismo em sua mais pura forma, a direita assassina que finge que é “democrática”.