No dia 26 de julho de 2024, a Coalizão Negra por Direitos deu início à campanha “Quilombo nos Parlamentos Eleições 2024”. Segundo a Agência Brasil, a iniciativa da organização, que reúne mais de 200 entidades, teria como objetivo “ampliar o número de prefeitos e vereadores negros comprometidos com o combate às desigualdades e ao racismo e com a construção de um projeto democrático para o país”.
“O lançamento da campanha Quilombo nos Parlamentos Eleições 2024 pela Coalizão Negra por Direitos representa um marco significativo na luta por justiça racial no Brasil. Ao apresentar um manifesto com diretrizes, a Coalizão reafirma seu compromisso em ampliar a presença de lideranças negras nos parlamentos municipais, buscando eleger candidatos dedicados ao combate às desigualdades raciais e promoção da democracia”, ressalta Ingrid Farias, da coordenação da Coalizão Negra por Direitos.
Aos desavisados, parece, de início, uma campanha bem-intencionada, que busca garantir “justiça social” à população negra oprimida no Brasil. Entretanto, longe disso, se trata de uma tentativa do imperialismo de impor a política identitária nas eleições municipais deste ano para manobrar em torno de seus candidatos.
Isso porque, conforme já foi denunciado por este Diário, a Coalizão Negra por Direitos não é qualquer organização social: é subsidiada diretamente pela Open Society, Fundação Ford, Itaú Social, entre outras. Organizações utilizadas pelo imperialismo para garantir seus interesses em todo o mundo.