A morte, a guerra e a destruição são fatores desumanos. Empresariar nunca será um ato humanitário.
Os personagens instituídos irão sempre desempenhar seu papel antipovo, isto foi naturalizado.
Um homem investigativo, que habitou o mundo grego antigo; recebeu o castigo de beber o veneno da cicuta, apenas pelo fato de questionar: “através da maiêutica, que consiste em um método filosófico criado pelo filósofo grego antigo. A maiêutica socrática consiste num jogo dialético de perguntas e respostas sucedidas de mais perguntas E aliando a maiêutica à ironia, a intenção do pensador era demonstrar como as chamadas “autoridades” em determinados assuntos julgavam saber algo que, na verdade, não sabiam. Assim, o filósofo, que foi interpretado como o que dizia nada saber, mostrava que o conhecimento conceitual não era atributo de muitos homens considerados sábios.
Tal senhor exercia um tipo de jornalismo/verdade com a mescla filosófica necessária a tal práxis.
O ocaso da promíscua desigualdade está longe de ocorrer. Quem está realmente se pondo, se esminguindo, a cada dia brasileiro é a esperança. Aparentemente ela venceu o medo. Porém, há cadáveres debaixo da terra social, literalmente.
A desigualdade até parece um crime perfeito. É uma chaga aberta, que sangra alimentando seus vampiros. Talvez seja por isso, que a crônica/artigo abaixo tenha sido escolhida – dentre centenas – pela FEIRA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PARATY (FLIP) para integrar a Coletânea 2024.