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TV Mulheres 153

TV mulheres discute o “ativismo trans”

A campanha "No Corpo Certo"– denunciando os interesses da industria de medicações no ativismo trans.

No domingo (29/01) às 19h foi ao ar mais um programa “TV Mulheres”, o de número 153. O programa é organizado pelo coletivo Rosa Luxemburgo, o coletivo de mulheres do PCO.

Neste programa a jornalista Eugênia Rodrigues, porta-voz da campanha “No Corpo Certo”, foi convidada para falar do que se trata tal campanha. Como de costume o programa é iniciado com um vídeo curto do comediante Dave Chapelle, já dando uma dica do assunto a ser tratado. 

Eugênia conta que essa campanha remonta há uns dez anos, e foi motivada por quando ela começou a ouvir falar sobre crianças que supostamente seriam trans. Eram pais que diziam que achavam que tinha uma filha e descobriu que era um filho e vice-versa. Pais dizendo que os filhos tinham interesses não condizentes com seu sexo, como meninas que gostavam de jogar bola, ter cabelo curtinho, meninos que gostam de bonecas, etc. 

Logo de início ela avaliou serem discursos muito “marqueteiros”, mercadológico, e ficou muito preocupada com o viés pedófilo que contém nestes discursos, o de que é preciso iniciar o bloqueio hormonal o mais cedo possível para impedir o desenvolvimento normal do corpo de criança para adolescente, e pontua: “para quem interessa que os corpos das crianças permaneçam no padrão infantil”? 

Eugênia sentiu a necessidade de que essas questões deveriam ser colocadas para todos a fim de que as pessoas fiquem sabendo dessa ideologia trans, que as pessoas a conhecessem e a partir daí a campanha tomasse força. Desde sempre sofreram muita censura, o YouTube esconde o canal, é uma luta.

A questão central da campanha e portanto sofrerem tanta censura é que o ser humano não muda de sexo, foi por isso que inventaram o termo “gênero”, para escapar da questão do sexo, do ser mulher e ser homem e ponto, independentemente de tratamento hormonal ou cirúrgico. A questão é dinheiro. Médicos, psicólogos, qualquer profissional que dizer que é possível trocar de sexo, é mentira, não é real, e é uma medicina sem ética. Além das “redesignações” transsexual, existem os trans-étnicos, pessoas que querem mudar sua etnia, por exemplo uma pessoa branca que quer ser oriental. Ou as trans-espécies, que querem ser animais.  

Foi colocado também a questão do uso dos hormônios, as pessoas que se dizem trans precisam fazer uso de hormônios a vida inteira, e inclusive a indústria de medicamentos aumentaram os preços a ponto de pessoas não conseguirem pagar e voltar a ter as características que queriam não ter, como menstruar, ter barba ou deixar de ter, etc. 

Também foi pontuado que o trans-ativismo e a indústria trans usam de movimentos legítimos para se impor, como a sigla GLS que virou LGBTQI+, do movimento de mulheres, movimento dos negros, se apropriaram também da questão intersexo que não tem nada a ver com trans. Eugênia lembra que é incompatível a luta trans com a luta das mulheres, porque a luta das mulheres é do sexo feminino, eles querem se apropriar dos direitos das mulheres. Também coloca que o lobby trans está se apropriando do movimento negro. 

Foi comentada matéria do G1 que saiu neste final de semana que 280 crianças e adolescentes estão passando por transição sexual no ambulatório de “transição de gênero” no Hospital das clínicas da Universidade de São Paulo. 

Eugênia também fala da Rede Globo, da “disforia de gênero”, do apagamento da mulher, entre outras questões. 

Assista ao programa na íntegra neste link.

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