Nada tão brutal como o imperialismo sionista em Israel. Em novas incursões militares o Estado de Israel invoca a milícia fascista de mercenários do império para reprimir brutalmente palestinos no seu templo religioso em Al Aqsa. Em reportagem denunciada na data de 4 de Abril de 2023 em várias contas no Twitter e em seguida no jornal National Public Radio – NPR em 8 de Abril, pode-se confirmar a cruel ação do governo de Benjamin Netanyahu e a escalada dos ataques contra o povo palestino na região.
🇵🇸 #Palestine || The Israeli occupation forces brutally beating Palestinians and worshipers inside Al-Qibli mosque at Al Aqsa. 5.4.23 #Palestine #PalestineWillBeFree pic.twitter.com/extr6kkbff
— Bhat Faizan (@bhat_faizan620) April 4, 2023
Entenda o contexto, Al Aqsa é considerado para o povo muçulmano uma das principais mesquitas e se existe uma comparação em termos importância no quesito da fé ou da materialidade Al Aqsa é a terceira mesquita de maior importância. Mesquista construída em 705 na cidade de Jerusalém. Jerusalém é uma cidade sagrada para algumas religiões, no entanto, como é de costume do imperialismo norte americano instalar em diversas regiões do mundo zonas de conflitos e de guerra étnicas, nessa região não foi diferente e em 1948 a ONU doa para os “judeus da Europa” o território que compreende o Estado de Israel que não existia até então. Que de lá pra cá esse Estado tem sido o ponto de apoio norte americano para conflitos em todas as colônias dos imperialistas e colonialistas internacionais como a França, Inglaterra e o próprio Estado Unidos. Por intermédio de Israel são feitos treinamentos avançados de tropas terroristas no oriente médio para golpear e ameaçar Estados independentes. Hoje somam-se 75 anos de repressão de cunho nazifascista na região da palestina, repressão que vai do impedimento da livre circulação ao território Israelita para visitação da mesquita em Al Aqsa, até a chacina de crianças em Gaza pelas forças de ataque aéreo israelense.
+ Entenda mais da guerra
O genocídio silencioso de crianças especificamente, é algo para além de trágico, é puro simbolismo macabro da investida israelense em dizimar a juventude palestina. É uma investida para acabar com o povo palestino na região de Gaza, um levantamento feito do impacto da ação de Israel na morte de crianças palestinas apontam que mais 2342 crianças foram mortas do ano 2000 até 2022. Em 2014 mais 500 crianças com menos de 12 anos de idade foram mortas nos ataques aéreos, em 2022 mais 100 crianças foram mortas nas sucessivas incursões do exército e da polícia sionista. Nesses últimos anos os números de palestinos mortos no conflito é impossível calcular devido a falta de dados concretos para levantamento, no entanto informações concretas informam que valas comuns é a ordem do dia durante os ataques de israel contra a Palestina. Em censo realizado com os refugiados mais de 700 mil Palestinos fugidos estão em Gaza que hoje, tal região tem uma das maiores densidades demográficas do mundo devido a recentes perdas de território para o Estado de Israel e a política de repressão e colonização para o achatamento do povo palestino nas regiões protegidas pelo Hamas e pela OLP. Hoje a situação da Palestina é crítica, urgentemente necessita apoio internacional contra o terrorismo sionista.
Esse violento Apartheid vivido na Palestina é uma consequência direta do avanço territorial de Israel nos territórios estabelecidos pela Organização para Libertação da Palestina – OLP. Em mapas aéreos as regiões controladas pela OLP e pelo Hamas estão visivelmente ocupadas por forças militares israelenses que desde a guerra dos 6 dias ocuparam grande parte do Estado Palestino e desde então fazem investidas diária terroristas contra o povo árabe e avançam mais e mais tomando o território da Palestina. Israel se utiliza de armas químicas, alta tecnologia militar e aparato de guerra para conter manifestantes desarmados. Essa Estado reprime brutalmente os civis na região e chacina o povo Palestino sempre que possível e tudo isso aos olhos dos grandes meios de comunicação que nada relatam a desfavor de Israel, pelo contrário fazem ploriferar como um vírus organizações que visam ocultar a eugenia ali perpetrada, a título de exemplo de como as propagandas sionistas no mundo se organizam, podemos citar o financiamento de organizações que visam mentir e ocultar o caráter terrorista de classe do Estado de Israel, como é o caso da StandWithUs Brasil e o Instituto Brasil-Israel. Ambas instituições a serviço do império e financiados pelo sionismo terrorista tem acionado seu poder na esfera jurídica no mundo inteiro para reprimir quem denuncia os atos terroristas promovidos pela Estado falso de Israel e constroem uma rede de mentiras contra toda organização séria e independente que denunciam por vídeo ou documentário as ações criminosas de Israel. Esses grupos tem lugares cativos nos diversos jornais burgueses como o Washington Post, The Forward sendo representados pela CEO Roz Rothstein que fundou o grupo em 2001 na segunda intifada e passou a apoiar Israel de Los Angeles de lá recebeu milhões de dólares para promover as mentiras pelo mundo todo através de suas organizações.
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Estado de Israel mostra, mais uma vez, que é uma monstruosidade
Israel como ponto de apoio da política imperialista da Otan na região é a região que recebe grandes insumos militares, tecnológicos e monetários para que de forma exógena faça com que o Estado exista na região e, ele só existe fazendo a política de repressão nazifascista contra os palestinos que representam uma resistência natural a implantação do Estado artificial de Israel. Tal Estado forjado por interesses econômicos que do colonialismo de Arthur James Balfour e Lionel Walter Rothschild em 1917 ao nazifascismo de Benjamin Netanyahu nos dias atuais formam o mura das lamentações palestinas no local, encarnados nos massivos ataques com premeditações assassinas promovidos por Israel.
Em 04 de Abril desse ano a polícia invade Al Aqsa e destrói tudo lá dentro, essa data no calendário Islâmico representa o ano de 1444 a faixa que corresponde de 23 de março à 20 de Abril de 2023 é chamado de Ramadan e é considerado um período sagrado no qual os muçulmanos praticam o jejum do nascer do sol ao por do sol e assim é uma prática comum o fervor na fé, leitura mais assídua do Alcorão, correção pessoal e autodomínio. Também nesse período é estimulado a prática e vivência profunda da fraternidade, caridade e dos valores da vida familiar. Também nessa data é comum uma frequência assídua de oração na mesquita.
Uma prova cabal que o imperialismo sionista é puro ódio e terrorismo são os ataques dos exércitos e polícia fascistas do Estado terrorista de Israel ao povo palestino que mesmo numa data sagrada o terrorismo sionista se aproveita principalmente dessa vulnerabilidade do cidadão palestino para atacar covardemente dentro dos templos da mesquita em Al Aqsa.
O fato da invasão policial e a detenção de mais de 350 pessoas na mesquita é apenas um reflexo do que está por vir na coalisão política da extrema direita sionista em Israel com o governo de Netanyahu que se declararam abertamente xenofóbicos a situação dos palestinos nas “regiões de Israel” e que estão dispostos a resolver o conflito da piro maneira. Recentemente o governo de Netanyahu lança projeto para reforma jurídica nas leis que dentre as arbitrariedades estão o impedimento da cassação do primeiro ministro por qualquer motivo que seja, sendo considerado incapaz apenas por motivos físicos ou mentais, outra medida é que por maioria simples dos legisladores do knesset possam revogar decisões da suprema corte independentemente de violação da constituição.
A atual aliança com Bezalel Smotrich, que lidera o Partido Sionista Religioso e Itamar Ben-Gvir, líder do partido Poder Judaico são a representação do levante fascista no governo e um sinal claro que as forças políticas de esquerda lá existentes estão sob perigo iminente de golpe militar que para além de perseguir a oposição que hoje se manifesta contrária a reforma jurídica. O firmamento da reforma será a justificativa necessária para um massacre na região da faixa de Gaza, cisjordânia e demais territórios palestinos.
+ Crise no enclave Palestine
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Aos revolucionários do mundo inteiro fica a tarefa de combater veementemente a campanha de mascaramento do terror sionista promovidos por esse tipo de organização. Já com relação a mobilização contra a reforma é uma medida urgente que visa criar tensão política contra as manobras do golpista Netanyahu, mas urge, antes de tudo transformar-se num caos ainda maior, um levante popular poderoso dos povos árabes contra a ascensão nazifascista que se avança no parlamento israelita, pois assim que for implementada a ditadura no Estado de Israel o povo Palestino será perseguido em cada reconcavo do enclave que eles residem.