Na quinta-feira (8), a extrema direita de “Israel” havia organizado uma manifestação para mais uma vez invadir o complexo de al-Aqsa, a 3ª mesquita mais importante do Islã. Os fascistas de “Israel” realizam atos como esse todos os anos com o apoio das forças de repressão, exército e polícia. Seia o primeiro ato desse tipo desde o início da Operação Dilúvio de a-Aqsa e ela não aconteceu.
Uma correspondente do Al Jazeera em Jerusalém orienta ocupada noticiou: “o que estamos ouvindo é que a permissão concedida pela polícia, que teria sido pré-aprovada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, parece ter sido cancelada porque algumas de suas faixas eram inflamatórias e de natureza extremista.”
“Agora estamos ouvindo que eles [manifestantes fascistas] foram realmente impedidos por um grande número de policiais. Também houve a presença, mais adiante na estrada, de um tanque de repressão com jato d’água, e parece, com base nisso, que a polícia está impedindo que os manifestantes alcancem a Porta de Damasco.”
O governo de extrema direita, portanto, recuou em relação a manter manifestações de rua de tipo fascista, que podem levar a um confronto aberto com os palestinos. Os grupos da resistência também convocaram para uma mobilização contra os fascistas sionistas.