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Escândalo: toda a imprensa dos EUA está comprada por George Soros

Jornalistas de grandes meios de comunicação têm nomes ligados ao magnata

Dono de uma fortuna que gira em torno dos US$8 bilhões de dólares, George Soros é um dos magnatas e bilionários mais conhecidos no mundo. Além disso, sua figura também é bastante lembrada por financiar causas que considera ˜democráticas˜ ao redor do mundo, em outras palavras, as revoluções coloridas que derrubam governos não totalmente alinhados com o imperialismo. Nascido em Budapeste, na Hungria, Soros é o fundador da Open Society Foundation, organização não-governamental, cujos objetivos seriam promover a justiça, a educação e a imprensa independente. Quase uma Madre Teresa de Calcutá!

Inclusive, a preocupação do magnata em contribuir para os meios de comunicação é tanta que ele está ligado a diversos jornalistas que trabalham para os grandes veículos norte-americanos, de acordo com um novo estudo feito pela MRC Business.

Segundo a pesquisa, profissionais de meios de comunicação como CNN, CBS, NBC, Bloomberg, Washington Post e NPR recebem financimento do bilionário.˜O financiamento dele tem contribuído para que ele estabeleça laços com algumas das grandes personalidades da imprensa dos Estados Unidos e no exterior que ajudam a doutrinar milhões de pessoas a partir dos seus pontos de vista. A MRC Business descobriu que, pelo menos, 54 figuras da imprensa estão ligadas a Soros por meio de conexões a organizações que ele fundou. Isso inclui personalidades como o ancora do ‘NBC Nightly News’ Lester Holt e o editor executivo do The Washington Post Sally Buzbee.˜, afirmaram os analistas Joseph Vazquez e Daniel Schneider à Fox News.

O estudo não se limitou à imprensa norte-americana e divulgou informações sobre a influência do magnata sobre outros veículos da imprensa internacional. Previamente, a pesquisa mostrou que Soros destinou, aproximadamente, US$131 milhões de dólares, entre os anos de 2016 e 2020, para influenciar 253 grupos de comunicação. ˜Essa ligação com a imprensa permite que Soros aumente a sua influência sobre as histórias que os meios de comunicação cobrem, como eles cobrem e o que eles não cobrem˜, declararam Vazquez e Schneider.

Muitos profissionais estão vinculados a Soros através do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), que recebeu US$3,7 bilhões dos grupos ligados a Soros. A pesquisa da MRC também revelou muitos exemplos de membros da CPJ saindo em defesa do especulador na divulgação das informações.

Nem todos os que recebem benefícios do bilionário estão em frente às câmeras. O chefe do grupo NBC Universal, Cesar Conde, por exemplo, que comanda a NBC News, CNBC e MSNBC. também tem ligação com Soros por meio do Aspen Institute, que recebeu mais de US$1,1 bilhão dos grupos do magnata no período compreendido entre 2016 e 2020.

No entanto, apesar de soar como uma novidade, não é de hoje que há revelações sobre o financiamento do bilionário. Soros deu início ao seu projeto “filantrópico” no ano de 1979, quando ofereceu bolsas de estudo para dissidentes dos estados operários da Europa Oriental. Em 1984, fundou o grupo que viria a se tornar a Open Society Foundation. Já em 2017, a organização afirmou que havia recebido cerca de US$18 bilhões de Soros.

Com isso, o poder do magnata atinge maiores proporções, estendendo-se a outros setores. Uma das mais recentes investidas de Soros diz respeito à criação de um think tank nos Estados Unidos, o chamado Washington Brazil Office (WBO). No ano passado, o escritório produzia boletins semanais e podcasts quinzenais com informações sobre a corrida eleitoral.

Segundo o próprio site da organização, ela é voltada a programas que estimulam “a liberdade de expressão, as mudanças climáticas, a igualdade racial, a diversidade sexual e de gênero, o fortalecimento da proteção de lideranças sociais e o cumprimento de objetivos sustentáveis da Agenda 2030”, o que demonstra como o mercado financeiro e o imperialismo se utilizam de determinadas pautas para confundir inclusive a esquerda pequeno-burguesa.

Dentre os financiadores desse grupo está a Open Society de Soros que há anos faz uso da sua fortuna para interferir e promover golpes de Estado em diversos países pelo mundo. Vale lembrar que a fundação apoiou diretamente o golpe na Ucrânia, participando do fortalecimento de um governo de extrema direita no país. Inclusive, a organização é proibida em Cuba, exatamente por ser um tentáculo do imperialismo.

Esse cenário prova como o imperialismo atua para expandir os seus interesses ao redor do mundo. Seja por meio de financiamentos dentro da grande imprensa ou se aproveitando de causas populares, os interesses imperialistas sempre encontram um meio para dominar e controlar a opinião pública.

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