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Às ruas

É preciso mobilizar a base contra a CPI do MST

Representantes dos latifundiários no Congresso Nacional intensificam a perseguição institucional aos movimentos de luta pela terra.

A direita, representante dos interesses dos latifundiários no congresso nacional, já vem se movimentando energicamente para esmagar o movimento de luta pela terra.

Como forma de reação às ocupações de terra que, como já era de se esperar, aumentaram bastante desde a eleição do presidente Lula, os latifundiários procuram intensificar a perseguição aos trabalhadores da terra, seja por meio dos seus pistoleiros seja por meio dos seus parlamentares.

A mais recente ofensiva é a abertura da comissão parlamentar de inquérito contra o Movimento Sem Terra (MST).

O pedido de abertura da CPI foi feito pelo deputado bolsonarista Tenente Coronel Zucco articulado com outros representantes do bolsonarismo como Ricardo Salles, que deverá atuar como relator da comissão.

Além do ataque ao maior movimento organizado de luta pela terra do país, a ofensiva contra a reforma agrária no Brasil também, recentemente, colocou atrás das grades, os líderes de outro grande movimento de luta no campo, a Frente Nacional de Luta, o companheiro José Rainha e o dirigente Luciano de Lima, acusados de “extorquir latifundiários” da região do Pontal de Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo.

Já no Mato Grosso do Sul, nove índios da etnia Guarani Caiouá, dentre eles o ex-candidato a governador do MS pelo Partido da Causa Operária, Magno de Souza, foram enganados pela polícia, comandada pelo governo do tucano Eduardo Riedel e seu secretário de segurança pública Antônio Carlos Videira, e presos de forma completamente ilegal enquanto se desenvolvia a retomada por eles de uma terra em processo de demarcação próxima à reserva Guarani Caiouá, e que havia sido apoderada por um grupo que pretendia construir um hotel resort no local.

Muito distante de se deixar intimidar, a ofensiva direitista contra os trabalhadores do campo deve ser respondida com uma contra ofensiva ainda maior.

É preciso aumentar o número de ocupações e, além disso, mobilizar a base dos movimentos sociais da luta pela terra para exigir, imediatamente, o fim desta CPI criminosa, contra a prisão política do companheiro José Rainha, Luciano de Lima e dos índios do Mato Grosso do Sul.

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