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Aliança dos países oprimidos

América Latina pelo fim das sanções contra a Venezuela

Países da América Latina e do Caribe, identificaram posições comuns para destravar os diálogos entre o governo venezuelano e a oposição

Bogotá, 26 abr – Cerca de 20 países, 10 deles da América Latina e do Caribe, identificaram posições comuns para destravar os diálogos entre o governo venezuelano e a oposição, sendo a principal delas a suspensão das sanções contra o país sul-americano.

Desde que chegou ao poder em 2013, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convocou sucessivas negociações com a oposição, sendo a mais recente realizada em novembro passado no México.

A reunião da véspera, convocada pela Colômbia, e com a presença de 10 países da América Latina e Caribe, África, América do Norte e Europa, buscou chegar a um consenso para que as conversas fluam.

A declaração final da reunião propõe a necessidade de estabelecer um calendário eleitoral que permita a realização de eleições livres, transparentes e com plenas garantias para todos os atores venezuelanos.

Em segundo lugar, afirma que as diligências acordadas a contento das partes decorrem em paralelo com o levantamento das diferentes sanções.

A declaração também propõe que a continuação do processo de negociação facilitado pelo Reino da Noruega que ocorreu no México seja acompanhada pela aceleração da implementação do fundo fiduciário único para investimento social na Venezuela.

Na abertura da reunião, realizada no Palácio de San Carlos, sede do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, o presidente Gustavo Petro refletiu sobre a necessidade de retomar a reconstrução democrática da América Latina, pois nossa incapacidade nos levaria novamente às ditaduras do século passado.

Ele insistiu em ter em mente o significado da democracia, a história comum da região e o que deve ser feito para nunca mais voltar a esse passado de milhões de torturados e desaparecidos.

Poderemos nos entender, teremos possibilidades de entendimento ou voltaremos aos tempos das ditaduras, refletiu e exortou repetidamente a vivermos juntos. “Podemos nos entender, abrir um diálogo democrático”, enfatizou.

Para o presidente colombiano, um dos objetivos desta conferência é definir e recomendar se caminhamos para o amor ou para a guerra. “A história da América Latina está nas mãos de nossos povos”, destacou.

A nomeação terá uma segunda reunião conforme acordado na declaração final.

Fonte: Prensa Latina

* Os artigos aqui reproduzidos não expressam necessariamente a opinião deste Diário

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