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Cai-cai ou perseguido?

Só na violência: Neymar foi o que mais sofreu faltas desde 2016

Habilidade do craque brasileiro só pode ser parada com violência, que a imprensa imperialista transformou em frescura do jogador

De acordo com um levantamento da empresa BeSoccer Pro, especializada em estatísticas de futebol, o atacante Neymar foi o jogador que mais sofreu faltas desde 2016 entre aqueles que defendem clubes das principais ligas da Europa.

O estudo levou em consideração jogos oficiais por seleções e de clubes das cinco principais ligas da Europa (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália). Neymar sofreu no período em questão um total de 1.040 faltas.

A campanha que Neymar é “cai cai” vem desde, pelo menos, 2014 e é motivada pelo imperialismo para tentar convencer o público de que o jogador é ruim. O objetivo, obviamente, é desmoralizar o futebol brasileira e a seleção brasileira, que são os melhores do mundo, diante do povo.

O jogador iniciou sua carreira no Santos, aos 14 anos recebeu uma proposta para ir jogar no Real Madrid, a qual recusou e optou por permanecer no time que o revelou.

Em 2011, Neymar foi campeão da Libertadores pelo Santos. O último (e primeiro) título do time no campeonato havia sido 48 anos atrás (na época de Pelé).

Com Neymar, o Brasil foi ouro olímpico pela primeira vez na história das Olimpíadas, o último título que faltava para a seleção brasileira. O jogo da final foi contra a Alemanha (a mesma que tínhamos perdido de 7×1 em 2014), com gol decisivo de Neymar nos pênaltis em que a partida estava empatada em 4 x 4. O atacante brasileiro também foi decisivo na conquista da Liga dos Campeões da Europa pelo Barcelona.

Neymar é autor de mais de 400 gols e 225 assistências em 656 jogos, artilheiro em nove campeonatos e ganhador de 53 prêmios individuais e 25 títulos oficiais.

A perseguição a Neymar é sistemática porque trata-se de um ataque de conjunto ao país do futebol e ele é um dos principais nomes do esporte no mundo todo.

É importante levar em consideração que, para dominar um país, é preciso dominar seu povo. Em um país oprimido pelo imperialismo, mais ainda uma população com orgulho de sua cultura, de sua língua, de sua história, dificilmente deixará suas riquezas serem entregues com facilidade. É assim com todas as guerras: é necessário baixar o ânimo da população para que a mesma não se mobilize. Desmoralizar antes de derrotar politicamente, militarmente, economicamente etc.

Aí entra o ataque cartelizado que vemos da imprensa burguesa contra Neymar, campanha que mobiliza também a esquerda pequeno-burguesa “bem-pensante”. Afinal, Neymar é um produto do futebol brasileiro e apoiá-lo “não pega bem” entre os que não gostam de futebol e os que analisam o futebol  dos maiores campeões do mundo com os olhos dos vencidos e humilhados pelos brasileiros em campo.

Neste ano de Copa do Mundo, é necessário impulsionar uma campanha de defesa do futebol brasileiro, e da cultura nacional como um todo, contra a tentativa de desmoralização imposta pelo imperialismo e o monopólio da imprensa golpista, com o auxílio da esquerda pequeno-burguesa pró-imperialista.

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