O recém empossado presidente da Colômbia, Gustavo Petro, dito de esquerda, em face aos protestos pela liberdade dos presos políticos, que foram presos durante os protestos ao governo anterior de Iván Duque, respondeu com repressão brutal, sem qualquer contenção.
O apontado esquerdista mostrou a que veio, parte da chamada “nova esquerda”, Gustavo Petro foi apresentado como uma renovação para a Colômbia, finalmente com um presidente de esquerda, e como sinal de novos ares para a América Latina. Como vice, apresentou uma mulher negra, uma farra para os identitários. Seria ele um libertador do povo? Nada mais longe da realidade. Em poucos meses de mandato, Petro já se apresentou, um lacaio do imperialismo, pronto a esmagar o povo colombiano tal qual seu antecessor, e a manter a Colômbia como colônia dos Estados Unidos da América.
A “nova esquerda” repete para quem ainda não tiver entendido, não está aqui para nada de novo, embora como uma renovação de fato da esquerda, mas uma renovação para a direita e velha, subalterna ao imperialismo. Petro já convidou os EUA a ocuparem a Amazônia colombiana militarmente. A “nova esquerda” mal nasceu e já faliu. Na América Latina, é urgente enterrá-la.