Em matéria divulgada recentemente pelo G1, contendo o número de patrimônio declarado por candidatos, foi apresentado que o Partido da Causa Operária (PCO) é o partido com o maior número de candidatos com nenhum bem a ser declarado.
Vejam só o que um partido operário, com candidatos operários. 72% não tem nada a declarar de bens. O PCB é o partido que menos têm pobres. pic.twitter.com/zNXonimaX1
— João Caproni Pimenta #2929 (@joao29pimenta) August 19, 2022
Isso demonstra que o Partido apesar de não ser composto integralmente por operários, é de fato um partido operário.
Majoritariamente os candidatos são operários e militantes de luta. Dentre os candidatos ao governo, por exemplo, temos Jairo Palheta, no Amapá, militante da luta por moradia, que além da luta cotidiana junto aos sem-terra, também denuncia a exploração da região por parte dos capitalistas e latifundiários. Assim como Carmen Hannud, candidata em Tocantins, que teve, inclusive, um pedido de demissão após lançar-se ao governo pelo PCO.
O companheiro Magno Souza, indígena Guarani Kaiowá de Dourados é o candidato do PCO ao governo do Mato Grosso do Sul e foi lançado para fazer as denúncias sobre a real situação vivenciada pelos indígenas no Brasil, como a os ataques da polícia, paga pelos latifundiários da região às áreas de retomada.
Nossa candidata ao governo do Estado do Piauí, Lourdes Melo, que recentemente foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais após um debate eleitoral em que denuncia os outros candidatos bolsonaristas e a perseguição do STF e de seu atual presidente, Alexandre de Moraes, conhecido como “cabeça de ovo” ao PCO. É professora da rede pública estadual do Piauí e conhecida no estado principalmente pela defesa da luta das mulheres trabalhadoras.
No Rio de Janeiro, o candidato Luiz Eugênio é metalúrgico aposentado da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Em Minas Gerais, Lourdes Francisco, filha de agricultores familiares, professora aposentada, artesã e militante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Adriano Teixeira, nosso candidato ao governo no Paraná, deixou bem claro após sua entrevista para a emissora de televisão, Band, a diferença de um candidato como ele, que trabalha com funilaria e pintura de carros, do resto dos candidatos engravatados.
Leandro Brugnago, candidato mais jovem da disputa ao governo de Santa Catarina, é marceneiro, e assim como a maioria dos candidatos do PCO, é um trabalhador.
Os candidatos do PCO não fazem demagogia barata com o povo. Denunciam duramente a política burguesa. E apresentam uma perspectiva contra todas as mazelas do país, uma perspectiva que vai na raiz dos problemas. Uma perspectiva radical, revolucionária.
Por outro lado, partidos que se dizem revolucionários, como UP e PCB são, segundo a pesquisa, partidos que lançam muito mais candidatos com bens. São na verdade partidos pequeno burgueses.
O que há de “revolucionário” nesses partidos são apenas estudos acadêmicos que eles intitulam de marxismo, mas só mostra que são totalmente alheios à luta da classe operária.
O crescimento do PCO é resultado direto da sua política marxista e acertada. A solução à esquerda do regime político brasileiro é o PCO.
A campanha eleitoral, para o PCO, não serve para promover pessoas que, se eleitas, seguirão carreira para roubar os trabalhadores e entregar as riquezas nacionais aos banqueiros ─ em troca de algumas mordomias.
Os candidatos do PCO são, acima de tudo, candidatos do Partido, que estão nas eleições com a tarefa de promover as ideias e o programa partidário, um programa revolucionário de luta dos trabalhadores.
Vote e lute com o PCO!