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Dia de luta dos trabalhadores

Organizar o bloco vermelho em todo País no 1º de maio

É preciso levar às ruas as reivindicações dos trabalhadores e a luta por Lula presidente

Nesse Primeiro de Maio é preciso que todos voltem às ruas pelo Fora Bolsonaro e Lula Presidente, sem essas novas campanhas de sabotagem como a recente “Bolsonaro nunca mais”, uma fracassada reedição do “Ele não” da esquerda pequeno-burguesa que vive a reboque da direita imperialista.

É preciso reorganizar o Bloco Vermelho. O Bloco Vermelho nasceu da necessidade de se ter um setor combativo e organizado nas manifestações  pelo Fora Bolsonaro, para se contrapor às sucessivas tentativas da esquerda pequeno-burguesa de infiltrar a direita nos atos, que ocorreram com frequência e que foram as responsáveis por acabar com o movimento.

O PCO, os Comitês de Luta e a base do PT e de outros movimentos percebeream que era preciso organizar o movimento pela base, pois as direções estavam em conluio com a direita para infiltrar a direita e destruir o movimento, para transformá-lo em um comício eleitoral de João Doria (PSDB).

No ano passado, enquanto a esquerda pequeno-burguesa se escondia em lives na internet com personalidades inimigas da população (como FHC, João Doria e outros) e os bolsonaristas tomavam a Avenida Paulista em São Paulo, o Partido da Causa Operária (PCO) chamava toda a classe trabalhadora para as ir às ruas lutar por direitos e contra o Golpe de Estado implantado em 2016. De lá para cá a crise política aumentou, o desemprego e a inflação estão em ritmo de crescimento galopante e a fome assombra a todos.

Mesmo com as objeções da burguesia, o dia de luta dos trabalhadores promovido pelo PCO e diversas organizações sociais e sindicais ocorreu na Praça da Sé, reunindo mais de 2 mil pessoas, com militantes de todas as regiões do país, no maior ato político desde o começo da pandemia.

Na Praça da Sé diversas organizações como os Comitês de Luta de Curitiba e Região, Comitês de Luta do interior de São Paulo e do Nordeste, a Frente Nacional de Luta (FNL), liderada por José Rainha, o Partido Operário Revolucionário (POR), a Liga Operária Internacionalista (LOI), os militantes do PT, FUP, CUT, dentre outras organizações, ouviram o Presidente Nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, clamar pela mobilização de toda a esquerda contra o golpe, além de lutar pela quebra das patentes das vacinas e pelo auxílio emergencial de um salário mínimo.

Passado um ano desse grande ato de mobilização e luta, o desemprego continuou em alta e a inflação pode fechar 2022 a 7,1% segundo o Banco Central. O subemprego e a fome estão aumentam. Intensificam-se também a criminalização dos movimentos sociais e grevistas e aumentam o cerceamento da liberdade de expressão, mazelas estas que são frutos do Golpe de Estado implantado em 2016, cujos operadores estão em crise.

Para começar a mudar a realidade da classe trabalhadora do Brasil é preciso derrotar o Golpe de Estado, hoje impregnado no governo de Bolsonaro e todos os golpistas que o promoveram ao Palácio do Planalto.

A personalidade principal para derrotar o golpe é Luís Inácio Lula da Silva, cuja vitória significará uma derrota para a burguesia. Mas estamos presenciando as articulações da esquerda abutre do PT, a chamada esquerda pequeno-burguesa, pulverizar a união da classe trabalhadora criando candidaturas inócuas que só servirão para servir à burguesia e tirar votos de Lula, o candidato do povo.

Setores da esquerda pequeno burguesa, principalmente alguns ‘esquerdistas’ de aparência que vem levando adiante uma política profundamente reacionária desde os primeiros momentos da luta contra o golpe – que eles não travaram – vem demonstrando uma certa disposição para atacar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, usando como pretexto os acordos com direitistas que o PT e seus “aliados” vem fazendo.

Antes de mais nada, é bom destacar que a maioria desses setores e seus partidos foram ou ainda são ferrenho defensores da chamada frente ampla, ou seja, da aliança com a direita golpista, inimiga dos trabalhadores,; também estão entre os que defendem a “unidade” (para não fazer nada) com os golpistas travestidos de sindicalistas infiltrados no movimento operário para defender os interesses dos seus “donos”, a burguesia, como é o caso da Força Sindical, UGT e outras “centrais” pelegas. Para esses setores tudo bem se juntar com os inimigos dos trabalhadores em geral, o problema, só existe quando essa política é levada adiante, com fins eleitorais, por Lula e pelo PT.

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