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Sentimento comum

O encontro de John Lennon e Pelé, mais famosos que Cristo

Lenon e Pelé compartilhavam do reconhecimento de um povo, eram mais famosos que Jesus, tanto maior o tempo que viviam na história.

O encontro de John Lenon e Pelé foi algo inusitado oferecido pelo destino, algo que ficou guardado no pensamento do atleta. Lenon, o que se declarou mais importante que Jesus Cristo de tamanho destaque os Beatles lograram na Liverpool inglesa, teve um encontro com outro que também foi famoso como Jesus. Foi nessa comparação a Jesus, o “Rei dos Judeus”, como ficou conhecido na terra da Palestina, tamanha a grandiosidade do que fizera, que Lenon expressou não com um sentimento de usurpação do que não era seu, o cargo de salvador, mas a grandiosidade de ser reconhecido por um povo.

Foi no Rei dos Judeus que Lenon se inspirou para expressar em palavras o sentimento de grandiosidade que os Beatles experimentaram quando foram ovacionados pelos ingleses e o mundo todo. Um sentimento que só um rei sente quando se confronta com a grandiosidade do posto real diante dos súditos. 

Lenon, em encontro com Pelé em Liverpool, viu na simplicidade do atleta a grandiosidade do Rei do Futebol como Pelé era conhecido. Lenon conhecia a simplicidade de compor uma música e conhecia a grandiosidade de ser ovacionado por um grande público que dava valor a coisas simples, tamanha a complexidade a que o mundo foi levado. Lenon entendia perfeitamente o que Pelé era e sentia. O sentimento expressado por Lenon no encontro com o Rei Pelé o levou a querer demonstrar sua arte ao atleta. Um poeta é aquele sabe ler o outro poeta.. 

Pouco se divulgou do encontro, entre Lenon e Pelé, porém há um sentimento comum entre iguais em importância, como eram Lenon e Pelé naquele momento. Lenon reconhecia em Pelé a grandiosidade de alguém muito importante a ponto de ser imortalizado na frase, “o atleta do século”. Como que querendo participar dessa grandiosidade, Lenon expressou ao Rei Pelé que iria tocar para ele, em sua homenagem. 

Disse Pelé sobre o encontro:

“Quando fui contratado para jogar no Cosmos, em 1975, me matriculei para estudar inglês e o John Lennon também estava lá, estudando japonês, porque tinha conhecido a Yoko. Então a gente se encontrou no intervalo das aulas. Sabe o que ele me falou? Que na preparação para a Copa de 1966, quando a Seleção Brasileira estava concentrada em Liverpool, os Beatles queriam fazer uma apresentação para o Pelé, mas o comando da Seleção não deixou. Parece que o Nascimento, que era o nosso diretor, muito rigoroso, que Deus o tenha, disse: ‘Esse bando de cabeludos não vai entrar aqui, não!’ E o John Lennon me falou: ‘A gente adorava futebol, mas não deixaram a gente tocar para você”’.

O artista experimenta a criação, tanto quanto o oposto da criação: a negação da criação, ou a morte. Até nisso Pelé o Lenon puderam compartilhar

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